O ATEÍSMO PERTO DO FIM
Na Bíblia é coisa mais clara que
no final da História dar-se o irromper absoluto de Deus sobre a terra. Deus
emerge de forma absoluta ocupando todos os espaços. Absolutamente todos. Os
profetas se referiram esse tempo como “últimos dias” e os teólogos o tem
chamado de “clímax escatológico”. Não obstante há uma corrente de pensamento
com força e propagada nos meios acadêmicos que afirma o contrário, que os
“últimos dias”, o clímax escatológico é a tomada de consciência por parte de
todos com o banimento completo da ideia de Deus da consciência humana.
E Deus vai se revelar absoluto
porque chegará num exército de naves espaciais? Vai se revelar absoluto porque
chegará sim em imagens espetaculares em um trono e rodeado de anjos com as suas
trombetas como são as imagens fornecidas pelos adventistas? Vai se revelar
absoluto porque a consciência, que amadureceu, emancipou-se, vai descobrir a sua presença na História. E a
consciência tendo feito a descoberta cuidará na sua duplicação, e, assim, se
multiplicando, chegará um momento em que Deus veio a estar em tudo e em todos.
Robson Muraro, pertencente à
Teologia da Libertação e fã de carteirinha do Papa Francisco, com base na
comunidade Fé e Política ajudou a propagar nas redes sociais o sensacionalismo midiático: O Comunismo matou
milhões.
O Comunismo matou milhões? Ora,
como o comunismo esteve em guerra com os seus inimigos por mais de cem anos,
desde a Comuna de Paris, era natural que tivesse matado milhões como também era
natural que seus inimigos tivessem matado milhões de comunistas. Porque estes
são os resultados da guerra. A rigor, na Segunda Guerra Mundial só na Rússia os
seus inimigos mataram 25 milhões de comunistas e em 65, na Indonésia, num curto lapso de tempo os
inimigos mataram 500 mil comunistas, e por esse tempo os
inimigos mataram dois milhões de comunistas no Vietnã, Camboja e Laos. Muitos
comunistas foram mortos na América Latina na segunda metade do século XX, não só no Brasil, mas praticamente em todos os países do continente.
E Adamir Gerson se aproximou do
jovem Robson Muraro: Como é o comunismo matou milhões? E Adamir Gerson arrastou
a conversa para o seu início, para a sua gênese. O seu momento primeiro. E
disse para o jovem Robson Muraro que o Comunismo matou milhões porque milhões
foram ao encontro do Comunismo para destruí-lo. Como ocorreu no passado, no
século I, quando ao aparecimento do Cristianismo milhões foram ao seu encontro
para destruí-lo de igual modo ao aparecimento do Comunismo no século XX milhões
foram ao seu encontro para destruí-lo enquanto estava ainda no seu berço, em
fraudas. O sinal vermelho foi aceso e a ordem em toda a terra foi para a
destruição do Comunismo.
E Adamir Gerson disse para o
jovem Robson Muraro: Você sabia que no ano de 1918 vinte e uma nações invadiram
a Rússia para destruir o nascente governo comunista? A Rússia se tornara uma
terra de ninguém, o Czar abandonou o governo e foi para frente de batalha fazer
não se sabe o que e um mero monge charlatão por nome Rasputin dava as cartas no
governo, e o sofrimento dos trabalhadores tendo piorado sobremaneira criou as
condições propícias para a ação dos comunistas.
E o jovem Robson Muraro, que
enchera a boca para propagar que o Comunismo tinha matado milhões, ficou
surpreso. Deu a entender que entendeu tal informação como falsa, não
verdadeira. Achou impossível que no ano de 1918 21 nações tivessem invadido a
Rússia para destruir o nascente governo do socialismo. Deu a entender que nunca
ouvira tal.
Consultando o Google Robson
Muraro acabou encontrando qualquer coisa, sutil, esporádica, quase
imperceptível, de que nações realmente intervieram na Rússia no ano de 1918. E
não raro estas informações omite o nome dos Estados Unidos ocultando-o no etc,
etc, etc.
E o jovem Robson Muraro, premido
pela lógica, começou a reagir. “Não é possível que o exército russo tenha
sobrevivido a vinte e uma nações. Algo está errado”. E Adamir Gerson disse: Não
foi o exército russo que sobreviveu a vinte e uma nações, mas foram os revolucionários
bolcheviques que em luta contra o exército russo tiveram também que enfrentar
as vinte e uma nações que entraram na Rússia para lutar ao lado do exército
russo contra os revolucionários.
E Robson Muraro disse: Não é
possível. Ora, se estavam em guerra contra o exército russo, e tiveram que
lutar também contra vinte e uma nações, não é possível. Não é possível que
tenha sobrevivido. Alguma coisa está errada.
Consultando e re-consultando o
Google Robson Muraro acreditou ter encontrado a causa do impossível. De modo
que disse: Não foram vinte e uma nações que invadiram a Rússia, mas grupescos
de soldados de várias nações que entraram na Rússia naquele ano de 1918.
Não, foram vinte e uma nações que
naquele ano de 1918 entraram na Rússia para destruir o nascente governo do
socialismo e retornar o poder para as suas mãos. E como os alemães tinham
tomado pela força boa parte do território russo, como seu, historicamente como
“seu”, muito nações que entraram na Rússia pensava repartir e retalhar entre si
parte do território russo. Sobretudo o Japão e a Turquia.
Mas, a verdade é que a lógica,
presente em Robson Muraro, leva à reflexão. A muitas reflexões. Os bolcheviques
eram um grupo minoritário no espectro político russo e naquele ano de 1917 seus
líderes principais estavam todos no exílio. E quando Lênin formou o primeiro
governo socialista da História naquele momento tudo pareceu perder porque quase
todos os ministros nomeados apresentaram carta de renúncia. Segundo John Reed,
no livro Os Dez Dias que Abalaram o Mundo, todos os ministros apresentaram a
sua renúncia somente dois continuando firmes no seu posto e acreditando na
revolução, Lênin e Trotsky. Acharam que a revolução era uma loucura e que Lênin
os estava guiando para o abismo. E tentaram forçar o Lênin a repartir o poder
com outras forças políticas. Mas Lênin e Trotsky foram irredutíveis. A
revolução tinha de ser levada adiante unicamente pelo proletariado. E os
recalcitrantes não tiveram outro caminho senão que reassumirem seus postos e se
dedicarem totalmente à revolução. Ao que o Lênin lhes prescrevia.
E quando resolveram essa
pendência já vieram a dificuldades. As nações da terra cortaram toda e qualquer
ligação com os bolcheviques, os isolando, e a contra-revolução se organizou
rapidamente e atacou militarmente o governo bolchevique. E em luta desesperada
contra os generais russos que detinham ainda uma grande força do exército então
os bolcheviques receberam um golpe duro dos alemães que pela força tomaram
quase a metade do território russo infringindo grande derrota aos bolcheviques.
Feito o acordo com os alemães, de cessão de parte do território e das riquezas
russos, aliviados da pressão militar dos alemães então os bolcheviques puderam
se focar diretamente nos generais russos. E quando bravamente os enfrentava eis
que surgiu um perigo ainda maior: vinte e uma nações invadiram a Rússia para
destruir os bolcheviques. Os livros de História narram que foi quatorze nações
que invadiram a Rússia naquele ano de 1918, mas Paulo Francis disse de Nova
Yorque que foram vinte e uma nações que ele as chamou de “nações covardes”. De
toda forma as nações mais poderosas da terra, Japão, França, Turquia,
Inglaterra, Estados Unidos, Alemanha. Como Paulo Francis fora um jornalista que
fizera denúncia contra a Petrobrás na gestão de FHC e dos tucanos, estão
roubando a Petrobrás, roubando de montão, disse ele, que no lugar de ser ouvido
e as suas denúncias apuradas o que fizeram foi tentar calá-lo, porque segundo
os homens desta gestão os dirigentes da Petrobrás eram “ilibados”, bem, apesar
dos livros de História narrarem que foi quatorze nações devemos crer que o
número foi mesmo o declinado por Paulo Francis, vinte e uma nações que naquele
ano de 1918 de forma covarde invadiu a Rússia para esmagar um governo que
apenas queria tirar a massa dos trabalhadores do sofrimento, do sofrimento da
guerra, mas também do sofrimento da fome. E três anos depois não só os generais
russos, mas também estas vinte e uma nações estavam todas derrotadas. No
trabalho de rescaldo nem uma única foi mais encontrada no território
revolucionário.
É então que deve ser analisada a
reflexão do jovem Robson Muraro. Na visão dele toda e qualquer lógica aponta
que os bolcheviques não eram para terem sobrevivido. E encontrou uma explicação
que pareceu satisfazer o seu espírito mentiroso, os bolcheviques não lutaram
contra o mundo, mas contra um grupesco de soldados dispersos e sem comando.
Não obstante da sua reflexão
sobrou uma verdade: realmente a lógica aponta que os bolcheviques não podiam
ter sobrevivido. Toda e qualquer lógica aponta para o massacre e a destruição
dos bolcheviques. Mas, porque então sobreviveram? Porque apenas lutaram contra
grupesco de soldados sem comando como foi descoberta de Robson Muraro? Venceram
unicamente POR CAUSA DE DEUS! O mesmo Deus que esteve do lado dos escravos
hebreus quando escapou do Egito rumo à Canaã, afundando nas águas do Mar
Vermelho as tropas militares de Faraó que entraram no mar atrás deles para
trazê-los de volta, à casa dos escravos, foi o mesmo Deus que esteve do lado do
proletariado russo quando escapou da escravidão do capitalismo e rumou na
direção do socialismo. Quem venceu os generais russos e venceu as vinte e uma
nações que covardemente invadiram a Rússia para esmagar o nascente governo do
socialismo e trazer o proletariado russo de volta à casa dos escravos foi o
mesmo Deus que na proto-história vencera Faraó.
É possível levantar esta questão
em bases científicas? Explicá-la de modo que a mente racional não tenha nenhuma
dúvida de que quem realmente fez na Rússia a revolução foi Deus e não homens, os
homens foram sim instrumentos na sua mão?
Ora, a revolução russa foi
acontecimento previamente assentado na Palavra de Deus. A Palavra de Deus
assentou um acontecimento que de todos os ângulos foi mesmo a revolução como de
todos os ângulos Isaías 53 se cumpriu mesmo em Jesus e em nenhuma outra coisa.
Ora, conhecemos a história do
Êxodo bíblico. Moisés voltou do exílio, se juntou a Arão, e após quebrar a
resistência de Faraó então passou a guiar o povo liberto na direção de Canaã
para o lugar que tempos antes Abraão acreditou seria o lugar de descanso de sua
descendência peregrina e oprimida. Mas, a Bíblia fala de um segundo Êxodo,
análogo ao primeiro, tendo a sua essência. Como assim?
“Naquele dia virá a haver um
altar a Javé no meio da terra do Egito, e uma coluna a Javé ao lado do seu
termo. E terá de mostrar ser como sinal e como testemunha para Javé dos
exércitos na terra do Egito; pois clamarão a Javé por causa dos opressores, e
ele lhes enviará um salvador, sim, alguém grandioso, que realmente os livrará.
O apóstolo de Jesus Tiago toma
esta profecia de Isaías e a projeta para um futuro a si. Na visão de Tiago esta
profecia de Isaías não se cumpriu nos seus dias, mas era cumprimento futuro.
Pois que vejamos: Vinde agora, vós ricos, chorai, uivando por causa das
misérias que vos hão de sobrevir. Vossas riquezas apodreceram e vossas roupas
exteriores ficaram roídas pelas traças. Vosso ouro e vossa prata estão
corroídos, e a sua ferrugem será por testemunho contra vós e consumirá as
vossas carnes. Algo como fogo é o que armazenastes nos últimos dias. Eis que os
salários devidos aos trabalhadores que ceifaram os vossos campos, mas que são
retidos por vós, estão clamando, e os clamores por ajuda, da parte dos
ceifeiros, chegaram aos ouvidos de Javé dos exércitos. Vivestes em luxo na
terra e vos entregastes ao prazer sensual. Engordastes os vossos corações no
dia da matança. Condenastes, assassinastes o justo. Não se opõe ele a vós?
Tiago 5.
Ora, é um fato que Isaías
profetizou sobre um segundo Moisés, e tal foi reforçado por Tiago, de modo que
é feito a pergunta: Então o seu cumprimento se deu com a revolução russa? A
revolução do socialismo foi este segundo Êxodo? O Lênin foi este segundo
Moisés?
Ora, o Lênin voltando do exílio e
se encontrando com Trotsky e indo fazer a revolução tal foi o momento em que
Moisés voltou do exílio, se encontrou com Arão, e foram libertar os escravos
hebreus do domínio de Faraó? A grande festa que houve entre os filhos de Israel
na volta de Moisés quando os anciãos se alegraram grandemente por Deus ter
respondido ao seu sofrimento e enviado a sua libertação o seu antítipo foi o
momento em que Lênin desembarcou na Estação Finlândia e foi recebido com grande
alegria pelos líderes bolcheviques que acreditaram que realmente tinha chegado
o seu libertador?
O jovem Robson Muraro parece ter
descoberto a causa da vitória dos bolcheviques, lutaram contra grupescos de
soldados dispersos e sem comando, mas historiadores sérios, imparciais,
comprometidos com a verdade, tentando descobrir as causas da vitória
bolchevique, chegaram à conclusão que ela se deu unicamente pela desunião dos
seus adversários. De fato, como todos tinham como certo a derrota dos
bolcheviques – O inimigo disse: Perseguirei! Alcançarei! Repartirei os
despojos! Minha alma se encherá deles! Puxarei da minha espada! Minha mão os
desalojará! (Êxodo 15.9) – a verdade é que não somente os generais russos, cada
qual imaginando ser ele o próximo ditador da Rússia, mas também as nações
invasoras, cada qual imaginando ficar com a fatia maior do espólio de guerra,
bem, a verdade é que cada qual passou a agir por conta própria. Em confusão,
totalmente desunidos, então foi isto que proporcionou a vitória bolchevique, a
que chegaram estes historiadores imparciais.
Mas, vejamos o fato tipológico no
instante em que os escravos saídos do Egito se viram numa situação
desesperadora, pois não podiam escapar, pois as águas do mar não permitiam, e
atrás de si viam a poeira levantada pelas tropas de Faraó que vinham no seu
encalso (os bolcheviques passaram pela mesma situação, pois dum lado tinha a
contra-revolução dos generais russos e de outro a intervenção das nações
estrangeiras): Então o anjo do verdadeiro Deus, que ia na frente do acampamento
de Israel, afastou-se e foi para a sua retaguarda, e a coluna de nuvem
afastou-se da sua vanguarda e pôs-se na retaguarda deles. Assim veio a estar
entre o acampamento dos egípcios e o acampamento de Israel. Dum lado mostrou-se
uma nuvem com escuridão. Do outro lado iluminava a noite. E este grupo não
chegava perto daquele grupo durante toda a noite.
E o texto sagrado prossegue
dizendo, depois que as forças de Faraó entraram no mar atrás deles: E sucedeu,
durante a vigília da madrugada, que Javé começou a olhar para o acampamento dos
egípcios, desde a coluna de fogo e de nuvem, e passou a lançar o acampamento
dos egípcios em confusão. E ele desprendia as rodas dos seus carros, de modo
que os dirigiam com dificuldade; e os egípcios começaram a dizer: Fujamos de
qualquer contato com Israel, porque Javé certamente está lutando por eles
contra os egípcios.
Ora, o governo francês enviou uma
esquadra para combater na Rússia os revolucionários bolcheviques. E quando
chegaram perto do alvo então os marinheiros se rebelaram e se negaram a entrar
na Rússia e lutar contra os bolcheviques. E em território russo era grande o
número de soldados das nações invasoras que se passavam para o lado bolchevique
e passavam a lutar ao seu lado contra a sua nação. E quando os opressores
perceberam que os soldados estavam sendo contagiados pelos ideais de igualdade
e justiça da revolução, pois os bolcheviques infiltravam propagandistas entre
os soldados e estes convenciam um número grande, então apressadamente fugiram
da Rússia.
Há muito que se falar sobre o
assunto, mas uma última pergunta: a Revolução do Socialismo foi uma revivência
histórica da ação de Moisés no Egito? A aliança de Lênin com Trotsky, que
historiadores se referiram a ela como “terrível aliança” foi revivência
histórica da aliança de Moisés com Arão responsável pela vitória dos escravos
hebreus? A profecia de Isaías e a profecia de Tiago realmente se cumpriram na
revolução do socialismo? O Deus que respondeu ao clamor do seu povo escravizado
no Egito com a libertação de Moisés foi o mesmo Deus que teria respondido ao
clamor dos trabalhadores com a libertação do Lênin?
Adendo
Adamir Gerson expôs profecias que
falavam sobre um segundo Êxodo, Isaías e Tiago, e deixou claro que estas
profecias se cumpriram na revolução do socialismo realmente um segundo Êxodo na
História. Mas, também é preciso falar de profecias concebidas no tempo da modernidade,
claramente direcionadas ao acontecimento da revolução do socialismo. Mesmo
porque a Palavra de Deus diz que Deus não faz nada sem antes revelar aos seus
escravos, os profetas.
No ano de 1823 o inglês John
Acquila Brown publicou o livro The Even Tide – A Noite. E neste livro se achou
escrito que o trono de Deus, vago desde seu último rei, Zedequias, iria ser
novamente reocupado no ano de 1917. Brown tomou uma profecia do livro do
profeta Daniel, sete tempos, e as converteu em um período histórico de 2520
anos, e, assim, chegou ao ano de 1917. Neste ano de 1917, segundo Brown, então
um grandíssimo acontecimento iria ocorrer na terra entronização do Governo do
Reino. E, no ano de 1917, poucos meses antes de acontecer a revolução, circulou
nos Estados Unidos profecias concebidas no ano de 1916 e nelas estavam
escritos, de forma clara, a iminência do estabelecimento do Governo do Reino. E
nestas profecias que circulou nos Estados Unidos naquele julho de 1917 aparecia
explícito o ano de 1917 como o início da entronização do Governo do Reino. E
era dito que ao entronizar então as forças do Faraó iriam ser levantadas dos
profundos para destruir o nascente Governo do Reino. E na profecia aparecia
explícito que a batalha que o nascente Governo do Reino iria travar contra as
forças do Faraó se estenderia do ano de 1917 ao ano de 1920. De fato, a última
batalha que os revolucionários do socialismo travaram contra as nações
invasoras foi mesmo no ano de 1920 na Criméia. E na mesma profecia constava
também o ano de 1918, e o que era dito sobre este ano de 1918? Que as
Repúblicas iriam ficar “em espasmos”, e iriam entrar nas águas daquilo que a
profecia chamava de “águas da anarquia”, sendo tragadas por elas. Lembrando que
o autor destas profecias faleceu no ano de 1916, mas seus discípulos a tornaram
público em julho do ano seguinte.