“Eu acuso esta geração de ter
crucificado Jesus pela segunda vez”, William Marrion Branham, pregador
norte-americano falecido no ano de 1965.
Esse William Marrion Branham foi
claro quanto à sua missão: O meu ministério é o de João Batista. O que
significa dizer que Branham tinha consciência de que sua missão era preparar o
caminho para a vinda do Filho do homem. Tinha consciência de que imediatamente
após ele viria o Filho do homem, que descreveu não como um evento cosmológico,
cercado de aparência exterior (Lucas 17.20), mas manifestação em carne. O Filho
do homem seria tão somente um humano carregado com as características de um profeta.
Consciente a isso, se manifestou
William Soto Santiago, dizendo: “Eu sou! Eu sou aquele que Branham disse viria
imediatamente após ele”.
Está na hora dos homens e
mulheres de Deus, que tem o espírito, decidirem, entre William Soto Santiago e Adamir
Gerson. Quem realmente é o verdadeiro! Sim, quem é esta figura messiânica
descrita por William Marrion Branham: “Bom. Se eu pensasse que há uma
denominação, ou, um grupo de crentes que tenha melhor que o que temos aqui...
Irmãos! Eu desejaria me unir a este pequeno Corpo com Isso imediatamente. Eu
sempre tenho crido, e pensado, que, talvez eu viva para ver esse dia, quando eu
possa mudar; quando eu possa ver essa pessoa surgir em cena. Então eu poderia
tomar a minha pequena igreja, e dizer: “IRMÃOS. ESTE É O HOMEM PELO QUAL TEMOS
ESPERADO! ESTE É O HOMEM QUE TEMOS BUSCADO! Eu tenho esperado isso. E, se
atualmente isso tem ocorrido, então eu estou esperando dizer daqui: “Irmãos.
ESTE É O QUE BUSCAMOS!” Vindo daqui! Eu quero ver a Igreja mantendo-se nesta
forma. (Extrato da Mensagem: PONDO-NOS AO LADO DE
JESUS, por William Marrion
Branham – 1 de junho de 1962, página 8, parágrafo 34.)
Lembrando que esse William
Marrion Branham vaticinou a suma importância do ano de 1977, divisor de era. De
fato, Adamir Gerson teve o seu encontro teofânico em 1978 ocasião em que passou
a receber diretamente de Jesus o seu reinado eterno. Assim, pois, antes de 1978
o domínio do homem, depois de 1977 o domínio de Deus.
Lembrando também que William
Marrion Branham pronunciou a célebre frase: eu acuso esta geração de ter
assassinado Jesus pela segunda vez.
Aqui se mostra a diferença
entre Branham e Adamir Gerson, a mesma havida entre Jesus e João Batista.
Porque Deus deu a Branham a frase, mas a Adamir Gerson a explicação científica de
como e do porquê desta geração ter crucificado Jesus pela segunda vez. Adamir
Gerson descreve com clareza meridiana, e cartesiana, que a volta de Jesus se
deu no corpo espiritual do socialismo, e tudo o que os homens fizeram com o
socialismo estavam fazendo ao próprio Jesus. Abaixo segue trabalho esclarecedor
ao extremo de tal. Que Deus os ilumine e os guie na leitura. Graça e paz.
A Volta de Jesus. Já veio. Fez novamente milagres. Foi novamente
traído. Foi novamente assassinado. Mas em breve estará novamente ressuscitando
Muitos estão esperando a volta de
Jesus, uns com a esperança de serem levados diretamente para as mansões celestes
e outros na certeza de que este mundo vil irá ser subvertido para dar lugar ao
novo mundo de Deus.
Como o novo Deus segreda aos seus
profetas, cabe a Adamir Gerson levar esta grande mensagem, e os homens e
mulheres de Deus certamente que não ficarão calados, mas se movimentarão no
sentido de que tudo venha ganhar o grande público, que se permanece cochilando,
os maus dominam, mas se acordam é um novo mundo que emerge.
Primeira Parte. No ano de 1818 o
batista Guilherme Miller teve a revelação de que o tempo profético das duas mil
e trezentas noitinhas e manhã, Daniel 8.14, iria se cumprir por volta do ano de
1843. Tendo tomado como base o decreto do rei Artaxerxes de permissão para a
reconstrução de Jerusalém, que ele datou no ano de 457ª°, chegou, pois, ao ano
de 1843.
Por doze anos Miller manteve em
secreto a revelação, mas então a tornou público. Por causa de sua lógica, a
verdade é que um número grande se seguidores se colocou ao lado de Miller. Em
1940 decidiram que tinham de sair a campo e chamar o povo ao arrependimento,
sim, para o encontro glorioso com Jesus Cristo, que então se avizinhava, e eis
que ele vinha para restaurar a terra.
Tendo marcado uma data para
aquele ano de 1843 e Jesus não tendo voltado, então o movimento esfriou e pareceu
cair em desgraça. Mas eis que um discípulo de Miller, Samuel Snow, descobrira
que Miller partira da primavera de 457ªº quando deveria ter partido do outono.
Tendo refeito os cálculos, então chegaram à conclusão que a data exata da volta
de Jesus seria o dia 22 de outubro do ano seguinte, 1844.
Como Fênix, o movimento reacendeu
novamente e agora com muito mais força pois entenderam que o erro primeiro foi
na verdade Deus provando a sua fé. E uma multidão imensa, perto de quinhentas
mil almas, agora se levanta na nova esperança. Inundam as ruas com panfletos,
com chamados urgentes, e então no dia 22 de outubro os montes se acham repletos
de pessoas vestidas de branco para se encontrar com Jesus.
A data passou e Jesus não veio e
então todos ficaram prostrados ao chão. O próprio Miller se recolheu ao
ostracismo, enquanto a maioria voltava aos seus afazeres diários.
Mas, passado cento e cinqüenta
anos, em que em todo este período não faltou zombadores contra Miller, se
divertindo por ele ter sido um “falso profeta” eis que surge uma revelação do
próprio Deus sobre aqueles acontecimentos. E a revelação vem esmagando a todos
que zombaram e ainda zombam de Guilherme Miller, com a explicação científica de
que Miller realmente foi verdadeiro, um profeta nas mãos do Deus que não faz
nada sem antes revelar aos seus escravos, os profetas.
De fato, naquele preciso momento
Jesus estava mesmo voltando, não como eles esperavam, mas de um modo
radicalmente diferente: através do jovem judeu protestante Karl Marx, então com
vinte e poucos anos.
Vejamos: Miller teve a revelação
no ano de 1818 e foi este o ano em que Marx nasceu. No período em que Miller e
seus seguidores decidiram ganhar as ruas com o anúncio da volta de Jesus, entre
os anos de 1840 e 1841, ora, foi este o período em que Marx recebeu a láurea de
Doutor em Filosofia e começou a sua efervescência revolucionária. E os anos do
grande clímax, 1843 e 1844, foram os anos em que Marx, após ter se casado e,
como um novo Abraão, deixado casa, pais, parentes, pátria e se tornado
peregrino no mundo, sim, foi nestes anos de 1843 e 1844 que Marx escreveu suas
primeiras obras de vulto, A Questão Judaica, em 1843 e Manuscritos
Econômicos-Filosóficos.
Podemos realmente afirmar que a
volta de Jesus se deu mesmo com Marx? O que dizia Miller sobre a volta de
Jesus? Que ele iria voltar e iniciar o processo da restauração da terra.
Ora, o processo da restauração da
terra se acha no profeta Isaías, o seu conteúdo sublime: Pois eis que crio
novos céus e uma nova terra; e não haverá recordação das coisas anteriores e
nem subirão ao coração. E o profeta Isaías continua a sua descrição de como
será esta nova terra. Veja como ele descreve o seu cotidiano: (...) E hão de
construir casas e as ocuparão; e hão de plantar vinhedos e comer os seus
frutos. Não construirão e outro terá morada; não plantarão e outro comerá.
Porque os dias do meu povo serão como os dias da árvore; e meus escolhidos
usufruirão plenamente o trabalho das suas próprias mãos.
Ora, esta sociedade do Reino,
restaurada, em que não há parasitas usufruindo do trabalho do próximo,
teoricamente ela se manifestou pela primeira vez justamente naquele ano de
1844, ano de intensas expectações messiânicas, como conteúdo da obra
Manuscritos Econômicos-Filosóficos.
Obs. A segunda parte abordará
aquele momento em que Jesus, mais uma vez, fez o seu batismo e começou o seu
ministério público, mais uma vez. Fez novamente os seus grandes milagres, foi
novamente traído e novamente crucificado. PELOS MESMOS HOMENS! E a terceira
parte aborda o momento glorioso da ressurreição, quando todos os homens e
mulheres de boa vontade dirão, na força do espírito: É A PARÚSIA! Deixem meu
corpo e minha alma se moverem em todos os seus caminhos!
O quadro completo é esse:
PRIMEIRO MOMENTO. Guilherme
Miller à Ellen White à ABRAÃO – KARL MARX. Tempo: 1818 – 1844.
SEGUNDO MOMENTO: Charles Tasse
Russel à Joseph Rutheford àMOISÉS
– LÊNIN. Tempo: 1870-1917.
TERCEIRO MOMENTO: William Marrion
Branham à
William Soto Santiago à
FILHO DE DEUS – FILHO DO HOMEM. Tempo: 1978 – 2012.
“Tu ouviste. Observa tudo. Quanto
a vós, não o contareis? Eu te fiz ouvir coisas novas do tempo atual, sim,
coisas mantidas em reserva, que não conhecias. Terão de ser criadas no tempo
atual e não desde aquele tempo, sim, coisas de que antes de hoje não ouvistes
falar, para que não digas: Eis que eu já as conhecia” Isaías 48.6-7
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