segunda-feira, 3 de março de 2014

A Grande Caminhada sb

A Grande Caminhada das Forças VIVAS DA NAÇÃO
"De todos os lugares vinham aos milhares; e em pouco tempo eram milhões. Invadindo ruas, campos e cidades espalhando amor aos corações (Menino Deus quando a flor do teu sexo; Abrir as pétalas para o universo; Então por um lapso se encontrará nexo; Ligando os breus, dando sentido aos mundos; E aos corações, sentimentos profundos; De terna alegria no dia do Menino Deus" Roberto e Caetano

No ano de 2003, 2004 Adamir Gerson se achava na igreja Obras do Espírito Santo. Fora ali levado por mãos angelicais para que falasse para o seu dirigente, pastor Luis Baldez, sobre as boas novas do Reino de Deus. Sobre a iminência do Casamento do Cordeiro sobre esta terra – e a Palavra de Deus não voltou vazia neste coração, pois um tempinho depois pastor Luis Baldez foi ouvido falando com alegria no coração de um novo socialismo que não reputa a religião como secundário, mas como fundamento.

E o que sucede é que por esses dias chegou à igreja uma jovem por nome Joseane, vinda da igreja Nova Jerusalém. E assim que tomou assento ela narrou um sonho que tivera naqueles dias.
Narrou que vira em sonho uma grandíssima caminhada acontecendo no centro de Presidente Prudente. E a multidão caminhava no seu centro em direção ao Parque do Povo.

Narrando o sonho a jovem Joseane contou que quando a multidão ia entrar no Parque do Povo, pela sua boca de entrada, a Avenida Cel. Marcondes, eis que estavam ali uns clérigos parados. E eles conversavam entre si e se perguntavam boquiabertos: quem deu poder para estes realizarem isto? E a grande multidão entrou no Parque do Povo e foi se postar diante de um grande palanque ali armado ocupado pelos ministros da Palavra de Deus.

Narrando o sonho, ela contou que a grande multidão que viu caminhando pelo centro de Presidente Prudente era composta de católicos e de evangélicos; mas os católicos eram maioria, como ela mesma disse. E quanto aos ministros da Palavra de Deus que ocupavam o grande palanque eram padres católicos e pastores evangélicos; mas os pastores evangélicos eram maioria, como ela mesma disse narrando o sonho.

O que sucede é que assim que acabou de narrar o sonho pouco tempo depois retornou para a sua igreja, todavia deixando a intrigante pergunta: o que foi fazer naquele lugar onde estava o homem interessado? O homem que Deus já o vinha preparando desde o ano de 78, com mais clareza desde o ano 2001 para realizar uma caminhada como a descrita pela jovem Joseane? Por ventura que foi levada ali pelo Deus que não faz nada sem antes revelar aos seus escravos, os profetas, de modo que ele tinha no propósito do coração realizar uma grande caminhada com as cores e a força da escatologia, que seria sim introdutora da caminhada visível do Milênio, que marcaria o momento em que o reino do mundo iria se tornar em reino de nosso Senhor e do seu Cristo, como são as imagens de Apocalipse 11.15-18? Reino este que há de guiar para as fontes das águas da vida todos estes que hoje sofrem pela falta de pão e pela falta de justiça, com eles não tendo mais fome, não tendo mais sede, nem se abatendo sobre eles o sol ou calor abrasador. Todas as suas lágrimas foram enxugadas pelo reino divino (Apocalipse 7.9-17)?

O que seria esta caminhada vista em sonho pela jovem Joseane? Por ventura que ela viu em sonho as duas linhas de vida que saem da mão de Jesus se encontrando e juntas atravessando o Jordão espiritual, colocando em polvorosa os reis de Canaã, que governam este mundo assentados em leis injustas criadas por eles mesmos para perpetuar o seu domínio e seu poder sobre a imensa maioria?

O que seria mesmo esta caminhada? Por ventura que no mês de junho explodiria grandes manifestações por todas as cidades do Brasil, para a manhã do dia 08 de junho, o espírito de Javé sendo derramado sobre toda carne neste dia, e alguns dias depois aconteceria então, na cidade de Presidente Prudente, a grandíssima caminhada vista em sonho pela jovem Joseane? Uma caminhada que abalaria os alicerces da terra, no exato lugar onde o profeta de Jesus teve o seu encontro teofânico, naquele ano de 78, e no exato lugar onde a jovem Joseane viu em sonho a manifestação final de Deus contra o reino das trevas, uma grandíssima caminhada que envolveria todo o povo cristão e seria a alegria de todo o povo cristão e de todo homem e de toda mulher que anseiam viver em um mundo regido e governado pela justiça? Não a dos homens, mas a que vem do Alto?

Eis que é a manhã do dia 19 de junho do ano de 2014... E uma multidão imensa, vinda de todas as partes do Brasil, de muitas partes da terra, está na Baixada da Decisão. Ouviram o chamado: Acudi e vinde, todas as nações ao redor, e reuni-vos. Àquele lugar faze baixar os teus poderosos, ó Javé. Metei a foicinha, porque a colheita ficou madura. Vinde, descei, porque o lagar de vinho ficou cheio. Os tanques de lagar estão realmente transbordando; porque se tornou abundante a sua maldade. Massas de gente, massas de gente estão na baixada da decisão, porque está próximo o dia de Javé na baixada da decisão (1)...

Eis que é a manhã do dia 19 de junho do ano de 2014 e uma multidão imensa, vindo de todas as partes do Brasil, de muitas partes da terra, se acham na cidade de Presidente Prudente ocupando as suas avenidas. Batendo fortes os seus tambores, agitando ao vento as suas bandeiras e cantando os mais belos cânticos não cessa de dizer: Bendito o que vem em nome do Senhor!

E de repente alguém grita, no meio da multidão: Eia lá vem! E todos esticam o pescoço para ver o que lá vem. E avistam vindas as forças dos reis do nascente do sol (2) com a missão de começar em cima da terra um novo tempo, uma nova civilização, o reinado de Jesus Cristo no lugar do reinado de homens, que trouxe proveito para poucos, mas dor e sofrimento para a imensa maioria.

E lá vem... Vem se aproximando... E eis que a multidão avista vinda em sua direção três grandes rodas que de tão grande quase chega a tocar a multidão. E as rodas estão sobre carrinhos que vem se aproximando empurrados por jovens. Três grandes rodas. Do lado de cá uma roda, e do lado de lá uma roda, e no meio delas, entre eles, uma roda.

E na roda de cá a multidão avista no seu centro uma rosa com suas pétalas aberto. Em cima, encimando, os dizeres: EU SOU A ROSA DE SAROM. E embaixo, fechando o círculo, os dizeres: O MEU FRUTO É DOCE E O MEU PERFUME É SUAVE.

E na roda do lado de lá a multidão avista no seu centro a pomba branca da paz do Espírito Santo. E ela segura no bico um raminho com duas folhas. A folha do lado de cá é da figueira e do lado de lá da videira. E em volta os dizeres: SENTAR-SE-ÃO CADA UM DEBAIXO DA SUA VIDEIRA E DEBAIXO DA SUA FIGUEIRA E NÃO HAVERÁ QUEM OS FAÇA TREMER. E a roda do lado de lá e a roda do lado de cá seguem pelas avenidas de Presidente Prudente ladeando uma roda que trás a inscrição, encimando: JÁ O GLORIFIQUEI, e embaixo: E O GLORIFICAREI NOVAMENTE. E no centro a inscrição, em latim: CORPUS CHRISTI.

E quando os jovens passam empurrando os carros que levam as três grandes rodas, que falam da Rosa de Sarom, da pomba do Espírito Santo e do jovem que aos trinta e três anos se deixou morrer para que todos tivessem vida em abundância eis que a multidão vê agora passar jovens empurrando um carro levando em cima uma grande roda. E no seu centro aparece escrito: 2014. E em cima, encimando, os dizeres: O ANO DOS MANSOS QUE HERDARIA A TERRA. E embaixo, fechando o círculo, os dizeres: OS TRABALHADORES.

E quando passa os jovens empurrando o carro levando em cima uma roda anunciando a chegada do tempo em que os mansos iriam receber a benção, e a honra, e a glória, e o poderio para todo o sempre, segundo as palavras de Jesus, como está não só em Mateus 5.5, mas também em Mateus 25.40, e receberiam não por força militar e nem por violência, mas pela força e a autoridade da Palavra de Deus, soberana sobre os negócios do mundo, sobre todo e qualquer negócio do mundo, palavras que o rei de Babilônia teve de ouvir e por fim as reverenciou, eis que agora passa pelas avenidas de Presidente Prudente jovens levando uma grande faixa que ocupa a extensão do asfalto. E na faixa os dizeres: 2014: O ANO DA REVOLUÇÃO BRASILEIRA. INÍCIO: JUNHO DE 2013, COM VOCÊ, JOVEM, QUE SAIU ÁS RUAS EM BUSCA DE UM NOVO DIA, DE UMA NOVA MANHÃ, LIVRE DE TODA E QUALQUER OPRESSÃO. CONTINUE NAS RUAS, LUTANDO POR ELA, PORQUE A LUTA NAS RUAS HÁ DE TRAZER UM NOVO BRASIL.

E o que sucede é que quando passa os jovens levando a faixa com anúncio do início da revolução brasileira então a multidão nas avenidas de Presidente Prudente, tomada de emoção, pela presença da juventude, pela força da juventude, que se revelou o motor que move a História e impulsionam as transformações, tomada de emoção então a multidão começa a cantar um cântico que no ano de 2014 está na boca e no coração da juventude que ama e quer transformar o mundo pela força do amor, Rosa de Sarom. Ao pleno pulmão, toda a Presidente Prudente, até nas suas vilas mais remotas, ouve se levantando da parte central o coro de milhares de voz cantando em harmonia a música Rosa de Sarom que se converteu em hino da revolução brasileira: UMA CORTINA SE ABRIU E SURGIU, UM CAVALO E MIL CAVALEIROS. BRANCOS, VERMELHOS, ARMADOS, ARMADOS, DO RISO INOCENTE QUE FAZ DESPERTAR. PISANDO FIRMES NA TERRA, ABRINDO SEU VENTRE FAZENDO BROTAR, UMA CANÇÃO QUE SÓ FALA DE AMOR, QUE SÓ DIZ QUE A VIDA, JÁ VAI COMEÇAR. DO TRIGO SOMOS A SUA BRANCURA, E DA VIDEIRA O SEU VERMELHÃO, O BRANCO DA PAZ, O VERMELHO DA VIDA, SOMOS A ROSA – A ROSA DE SAROM! (3)

E quando passa os jovens com a faixa anunciando o ano do início da revolução brasileira, que não fará correr um rio de sangue, porque não é mais a revolução que ocorreu na França e não é mais a revolução que ocorreu na Rússia, que fizeram do patíbulo a sua justiça, mas agora é nova revolução, eivada de humanismo, generosa e compreensível ao extremo, voltada para o indivíduo cuidará em transformar os espíritos para que os espíritos, transformados, transformem as estruturas que alimentam a dor e o sofrimento, sim, quando passa os jovens com a faixa anunciando o ano da revolução brasileira eis que agora a multidão vê passar jovens empurrando um carrinho e em cima dele um grande livro aberto com os dizeres, deste lado; EDUCAÇÃO, e do outro lado, EVANGELHO. E na base que sustenta o grande livro aberto os dizeres: Construindo uma Nova Terra e um Novo Homem. E os jovens que empurram o carrinho são deste lado, um jovem evangélico, e daquele lado, um jovem católico, mas no meio deles um jovem socialista. E os três jovens seguem pelas avenidas de Presidente Prudente empurrando o carrinho com o grande livro aberto e os seus dizeres.

E quando os jovens passam empurrando o carrinho, eis que atrás deles vem um carro alegórico ocupando todo espaço da rua, espremido entre a multidão. E ao fundo se levanta uma grande réplica de Jerusalém se expandindo a partir do Muro das Lamentações, se vendo ao fundo toda a cidade. E deste lado de cá aparece em grande destaque a Mesquita de Omar com a sua cúpula dourada sendo visto em todo seu resplendor, beleza e grandeza sempiternos. E do lado de lá, em grande destaque, aparece a Sinagoga de Ramban. E entre a Mesquita de Omar com o ouro que cobre sua cúpula e a beleza do seu resplendor prendendo as atenções e a Sinagoga de Ramban aparece, então, em grande destaque, a Basílica do Santo Sepulcro. Mesquita, Basílica e Sinagoga uma ao lado da outra. E no alto, encimando, em forma de arco que cobre toda a extensão, eis que se lê a inscrição: O TERCEIRO TEMPLO RECONSTRUÍDO.

E em cima do carro alegórico seguem crianças palestinas, e crianças judias e crianças cristãs, em suas respectivas indumentárias. E a multidão estende seu olhar para as crianças em cima do caminhão alegórico e eis que as vê alegremente conversando entre si e cantando cânticos tradicionais e pertinentes, cristãos, palestinos e judeus. Todas cantam o mesmo cântico. E o maestro está junto a elas, as ajudando na harmonia de sua síntese.

E o carro alegórico, em toda a sua riqueza, segue pelas avenidas de Presidente Prudente. E eis que na sua frente segue três jovens montados cada qual em um cavalo branco. E levam ao ombro um grande estandarte que segue pelas avenidas da cidade girando em suas mãos. E o jovem do lado de cá, em indumentária palestina, e com o dorso do cavalo coberto do vermelho, do vermelho cetim, leva ao ombro um grande estandarte que girando em suas mãos então faz aparecer dum lado a figura de Esaú, mas do outro a figura de Yasser Arafat. Quanto ao jovem que vai do lado de lá, em indumentária hebraica, e com o dorso do cavalo coberto do branco, do branco cetim, ora, quando gira o estandarte em suas mãos eis que de um lado aparece a figura de Jacó, mas no outro a figura de Yitzhac Rabin. E os dois jovens, palestino e judeu, seguem pelas avenidas de Presidente Prudente ladeando um jovem cristão que segue pelas suas avenidas levando ao ombro um grande estandarte, que quando gira em suas mãos então dum lado aparece a figura de Isaque, mas do outro lado, a figura de Jesus. E o dorso deste cavalo está coberto do rosa, do rosa cetim. E os três jovens seguem pelas avenidas de Presidente Prudente montados em seus cavalos brancos e girando em suas mãos seus estandartes.

E o que sucede é que quando passa pelas avenidas de Presidente Prudente todas estas imagens, imagens de vida, que levantam a auto-estima e faz olhar com esperança para o futuro, então a multidão não mais se contendo de tanta alegria começa a se olhar e a se perguntar, boquiabertos: Não é este o grande exército de Deus que segundo o profeta Joel se manifestaria no final dos tempos a derrotar e extinguir o exército da maldade?

“Há um povo numeroso e poderoso; semelhante a ele não se fez existir nenhum, desde o passado indefinido, e depois dele não haverá mais nenhum até os anos de geração após geração. Adiante dele um fogo devora e atrás dele uma chama consome. Adiante dele a terra está como o jardim do Éden; mas atrás dele é um deserto desolado, e também se mostrou que dela nada escapa.  Sua aparência é como a aparência de cavalos e correm como corcéis.  Saltitam como que com o ruído de carros nos cumes dos montes, como que com o ruído dum fogo chamejante que devora o restolho. É como um povo forte, posto em ordem de batalha. Por causa dele, povos terão dores agudas. Quanto a todas as faces, certamente ficarão coradas de excitação.  Correm como homens poderosos. Sobem a muralha como homens de guerra. E vão, cada um, nos seus próprios caminhos e não trocam de veredas. E não empurram um ao outro. Prosseguem andando assim como o varão vigoroso no seu rumo; e se alguns caírem mesmo entre os projéteis, os outros não interrompem o avanço. Investem para dentro da cidade. Correm sobre a muralha. Sobem às casas. Entram pelas janelas como o ladrão. Diante dele a terra ficou agitada, os céus tremeram.  Mesmo o sol e a lua ficaram escuros e as próprias estrelas recolheram a sua claridade. E o próprio Javé certamente fará ouvir a sua voz perante a sua força militar, pois o seu acampamento é muito numeroso. Pois, aquele que cumpre a sua palavra é forte; porque o dia de Javé é grande e muito atemorizante, e quem poderá resistir nele?” (4)

É verdade, e o grande exército de Deus, que o profeta Joel – mas também Habacuque – viu saindo para a sua ação, em toda a terra, partindo de um lugar, segue pelas avenidas de Presidente Prudente arrebatando e extasiando a grande multidão que bate no peito e diz: eu militarei nele! Serei um dos seus soldados valorosos, investindo para dentro da cidade, correndo sobre a muralha, subindo às casas, e entrando pelas janelas como o ladrão...

E agora a multidão vê passar pelas avenidas de Presidente Prudente novo quadro. Sim, uma nova divisão do exército divino, uma nova pedra preciosa da coroa régia do Senhor. Eis que vêm quatro jovens carregando ao ombro quatro grandes estandartes. Na frente segue um estandarte, mas, atrás, guardando distância de seis passos – que o rei Davi deu quando fazia a arca do Pacto subir da casa de Obede-Edom para cima a Jerusalém (5), e com gritos de alegria, e com toque de buzina, e com cânticos, e com dança – eis que segue três estandartes um ao lado do outro.

E os três estandartes que segue atrás, seis passos atrás, ora, deste lado de cá segue o grande estandarte de Madre Tereza de Calcutá, no ombro de uma jovem, e do lado de lá o grande estandarte de Chiara Lubich, no ombro de uma jovem focolar. Mas entre as duas jovens que levam ao ombro os estandartes de Madre Tereza de Calcutá e de Chiara Lubich eis que segue uma jovem levando ao ombro o grande estandarte de Zilda Arns. E as três jovens seguem pelas avenidas de Presidente Prudente guardando distância de seis passos, da jovem que vai à frente levando ao ombro o grande estandarte de Dorothy Stang.

E quando essa jóia da coroa régia do Senhor passa pelas avenidas da cidade eis que a multidão vê passar nova jóia da coroa régia do Senhor. E eis quatro jovens levando ao ombro quatro grandes estandartes. Na frente segue um jovem levando ao ombro seu grande estandarte, e atrás dele, guardando distância de seis passos – que o rei Davi deu quando fazia a arca do Pacto subir da casa de Obede-Edom para cima a Jerusalém, e com gritos de alegria, e com toque de buzina, e com cânticos, e com dança – segue três jovens levando ao ombro seu grande estandarte. Um ao lado do outro.

E eis que deste lado segue um jovem levando ao ombro o grande estandarte do Bispo Desmond Tutu, e do lado de lá segue um jovem levando ao ombro o grande estandarte de Nelson Mandela. E os dois grandes estandartes seguem pelas avenidas de Presidente Prudente ladeando o grande estandarte de Martin Luther King que segue pelas avenidas nos ombros de um jovem batista. E os três jovens, levando os estandartes do Bispo Desmond Tutu, e de Martin Luther King, e de Nelson Mandela, seguem pelas avenidas de Presidente Prudente guardando distância de seis passos do jovem que vai à frente levando ao ombro o grande estandarte de Mahatma Gandhi.

E quando passa os jovens levando ao ombro o grande estandarte do Bispo Desmond Tutu, e de Nelson Mandela, e de Martin Luther King, e de Mahatma Gandhi, eis que a multidão vê agora passar aos seus olhos dois jovens montados cada qual em um cavalo branco. E levam ao ombro um grande estandarte. E os estandartes seguem girando em suas mãos. E o que sucede é que quando o jovem do lado de cá passa pelas avenidas de Presidente Prudente girando o seu estandarte então em um lado a multidão vê o rosto de João XXIII, mas no outro lado vê o rosto de John Wesley, com os rostos de João XXIII e de John Wesley intermitentemente se alternando aos seus olhos. E quando o jovem do lado de lá gira o estandarte em sua mão então a multidão vê em um lado o rosto de Che Guevara, mas no outro o rosto de Francisco de Assis. O Hay que Endurecerse e o Pero Sin Perder La Ternura Jámas girando intermitentemente aos olhos de toda a multidão. De modo que os rostos de João XXIII, e de John Wesley, e de Che Guevara, e de Francisco de Assis é uma realidade palpitante aos olhos da multidão.

E quando passam os jovens montados em seus cavalos brancos, levando ao ombro os dois grandes estandartes que seguem pelas suas avenidas girando em suas mãos, e fazendo alternar aos olhos da multidão João XXIII e John Wesley, Che Guevara e Francisco de Assis, eis que a multidão vê passar agora um novo quadro, uma nova jóia da coroa régia do Senhor. Uma nova jóia de muitos brilhos. De fato, a multidão nas avenidas de Presidente Prudente agora vê a passagem de um quadro duplo, um ao lado do outro.

E eis que deste lado de cá, lado esquerdo, seguem três jovens levando três grandes estandartes, e do lado de lá, lado direito, seguem mais três jovens levando em seus ombros mais três grandes estandartes.

No lado esquerdo, o jovem do lado de cá segue levando ao ombro o grande estandarte do marinheiro João Cândido, e o jovem do lado de lá leva ao ombro o grande estandarte de Malcolm X. E os jovens levando ao ombro os estandartes de João Cândido e de Malcolm X seguem pelas avenidas de Presidente Prudente ladeando um jovem que leva ao ombro o grande estandarte de Milton Santos. E os estandartes de João Cândido, e de Milton Santos, e de Malcolm X seguem pelas avenidas de Presidente Prudente guardando distância de seis passos da jovem que segue à frente levando ao ombro o grande estandarte de Rosa Parks.

No lado direito, o jovem do lado de cá segue levando ao ombro o grande estandarte, de Orlando Villas-Boas, e o jovem do lado de lá segue levando ao ombro o grande estandarte de Claudio Villas-Boas. E os estandartes de Orlando Villas-Boas e de Cláudio Villas-Boas seguem pelas avenidas de Presidente Prudente ladeando o jovem que leva ao ombro o grande estandarte de Darci Ribeiro. E o estandarte de Orlando Villas-Boas, e de Darci Ribeiro, e de Cláudio Villas-Boas – seguem pelas avenidas de Presidente Prudente guardando distância de seis passos da jovem que segue à frente levando ao ombro o grande estandarte de Rigoberta Menchú.

Ora, seguindo pelas suas avenidas, os jovens do lado esquerdo e os jovens do lado direito, paralelos, eis que na frente da jovem que leva ao ombro o grande estandarte de Rosa Parks segue então um grupo de dezesseis jovens negros. E levam no ombro um grande andor onde nele vão sentados um negro e uma negra. E os dezesseis jovens seguem pelas avenidas de Presidente Prudente levando ao ombro o andor, oito jovens na frente e oito jovens atrás. E um grupo de mais dezesseis jovens segue ao seu lado, para irem se revezando ao longo dos cerca de cinco, seis quilômetros, até chegarem ao Parque do Povo. E na frente do homem negro, na posição dos seus pés, próximo a ele, segue gravado em letras dourado: ZUMBI DOS PALMARES VIVE! E na frente da mulher negra, na posição dos seus pés, próximo a ele, segue gravado em letras dourado: DANDARA VIVE!

Do lado direito da avenida, à frente da jovem que segue pelas suas avenidas levando ao ombro o grande estandarte de Rigoberta Menchú, paralela à jovem que leva ao ombro o grande estandarte de Rosa Parks, segue um grupo de dezesseis jovens índios, levando ao ombro um andor onde estão um índio e uma índia, sentados. Oito jovens na frente e oito jovens atrás. E ao seu lado segue um grupo de mais dezesseis jovens índios, para irem se revezando ao longo do caminho.

E na frente dos jovens levando ao ombro o andor com o índio e a índia sentados, sim, na frente do índio, na posição dos seus pés, próximo a ele, segue gravado em letras dourado: SEPÉ TIARAJU VIVE! E na frente da índia, na posição dos seus pés, próximo a ele, segue gravado em letras dourado: PULQUÉRIA VIVE!

Ora, caminhando pelas suas avenidas, pelo lado esquerdo, jovens negros e pelo lado direito jovens índios eis que na frente de todos eles seguem dois jovens brancos levando ao ombro o grande estandarte de Castro Alves e de Bartolomeu de Las Casas. E os dois jovens seguem pelas avenidas da cidade exibindo para os que estão do lado de cá e do lado de lá os grandes estandartes de Castro Alves e de Bartolomeu de Las Casas.

E quando finalmente passam os jovens, negros e índios, levando ao ombro os andores com um negro e uma negra, sentados, um índio e uma índia, sentados, representativos de Zumbi dos Palmares e de Dandara e de Sepé Tiaraju e de Pulquéria, a multidão olha para a sua direita para ver quem lá vem. E eis que agora passa aos seus olhos jovens levando em suas mãos os grandes estandartes das grandes religiões monoteístas. Três jovens, levando ao ombro o grande estandarte do Judaísmo, e do Cristianismo, e do Islã, lado a lado seguindo pelas avenidas de Presidente Prudente no Grande Dia, se, para uns é dia de luz, de muita alegria, para outros é um dia de apreensão na expectativa das coisas que sobrevirão a terra.

E quando passa os jovens levando ao ombro os estandartes das grandes religiões monoteístas eis que agora passa aos olhos da grande multidão jovens levando ao ombro o grande estandarte das doutrinas espiritualistas, tanto as que nasceram e estão no oriente como as que nasceram e estão no ocidente. Agora passa aos olhos da grande multidão aqueles que dedicam suas vidas à prática da caridade, a minorar o sofrimento daqueles que não tem a quem clamar e a quem se apegarem senão que entregues ao milagre do aparecimento de almas caridosas que se importam com eles e emprestam a eles um pouco de amor e de calor humanos.

E quando passam os jovens levando ao ombro o grande estandarte das religiões monoteístas e das doutrinas espiritualistas, as que estão no oriente, as que estão no ocidente, agora passam aos olhos da grande multidão uma infinidade de jovens levando ao ombro o estandarte de uma denominação religiosa do cristianismo, quer as do ramo evangélico quer as do ramo católico. Todas elas, nas suas centenas, que sentiram em seus seres terem chegado a elas o grande Chamado para que atravessem o Jordão espiritual indo ocupar as moradas eternas que Jesus um dia disse iria preparar para os seus.

E quando passa a multidão de jovens, levando ao ombro o grande estandarte de uma denominação religiosa do cristianismo, quer as que nasceram a partir da porta do Castelo de Wittenberg, quer as que nasceram a partir da Rua Azusa, quer as que nasceram a partir do Concílio Vaticano II – E Adamir Gerson, ao lado da Teologia da Libertação, computa também a Renovação Carismática como tendo saído das entranhas do Concílio Vaticano II, sendo tão somente a primogênita Teologia da Libertação o seu Esaú (6), ao passo que a Renovação Carismática o seu Jacó. Sim, Jacó e Esaú que no Grande Dia iriam se reconciliar plenamente entre si, se reconhecendo carne da mesma carne, osso do mesmo osso, um só espírito, reconciliação esta que iria dar-se na plena mediação Daquele que interpôs entre os dois irmãos gêmeos quando iam para se destruir mutuamente; e ao transformar o seu ódio em amor, a sua incompreensão em compreensão, então fez com que Esaú recebesse Jacó com prazer e fez com que Jacó visse a face de Esaú como a face de Deus (7). Destarte, no Grande Dia Teologia da Libertação e Renovação Carismática deixarão de ser em parte, parcial, Paulo ou Marx, e se levantarão no que é completo, o Cristo da cruz (8), pois que o Cristo da cruz estabeleceu entre eles uma ponte de comunicação, fazendo com que a essência de um circule no outro sem, no entanto, deixarem de ser o que são. O Grande Dia consumará o seu enriquecimento, pois aquele que tinha a igualdade espiritual de Jesus passou a ter também a sua igualdade material, e aquele que tinha a igualdade material de Jesus passou a ter também a sua igualdade espiritual. Deveras, a aguda espada afiada de dois gumes que se estende da boca de Jesus (9), cortando contra as concupiscências da carne e contra as concupiscências do dinheiro, foi posta nas mãos dos filhos e filhas de Deus. E já não haverá mais demora.

Bem, o que sucede é que quando passa a multidão de jovens levando ao ombro o estandarte de uma denominação religiosa do cristianismo, quer as que nasceram a partir da porta do Castelo de Wittemberg, quer as que nasceram a partir da Rua Azusa e quer as que nasceram a partir do Concílio Vaticano II eis que agora passa aos olhos da multidão nas avenidas de Presidente Prudente novo quadro, nova jóia da coroa régia do Senhor. E agora passam dezenas e dezenas de jovens levando ao ombro os estandartes daqueles que João viu por debaixo do altar clamando vingança pelo seu sangue derramado (10).

E eis que são dezenas e dezenas de jovens levando ao ombro os estandartes daqueles cristãos que sofreram martírio nas mãos de Roma pagã. E o seu número é incontável, sendo incontável o número dos seus estandartes, pois, deveras, cada estandarte leva o nome de um daqueles mártires que na defesa da fé cristã sofreu horrores à mão de homens violentos, sem compaixão pelo próximo, e de feras famintas. E na frente de todos eles seguem três jovens levando em suas mãos ramalhetes com rosas brancas.

E as dezenas e dezenas de jovens seguem pelas avenidas de Presidente Prudente levando ao ombro os seus estandartes. E eis que a multidão vê entre seus estandartes os estandartes dos apóstolos de Jesus que foram martirizados. Todos eles estão ali nos ombros dos jovens para receberam a coroa de glória que um dia foi-lhes prometido. Todos eles estão ali, desde Estevam ao último dos apóstolos martirizado, André. É verdade, as suas dezenas carregam ao ombro o estandarte de um cristão que teve a sua vida ceifada por não permitir que valores ético-espirituais fossem subjugados e pisados por valores amorais ou imorais, ou mesmo morais, que tinham o poder de satisfazer o instinto, a tradição e a voracidade do corpo, jamais o espírito que se realiza a si mesmo, e se satisfaz a si mesmo, na plena realização do outro.

É incontável o seu número. É incontável o número dos estandartes dos mártires do cristianismo que desfilam pelas avenidas de Presidente Prudente. De modo que se podem ver no meio deles, entre os estandartes dos apóstolos de Jesus, os estandartes de Policarpo, e de Bárbara de Nicomédia, e de Anastácio de Sirmiuns, e de Demétrio Tessalonico, e de Perpétua e de Felicidade, e de Inês, e de Agatonice, e de Sinforosa, e de Justino, e de Teodoro de Heracléia, e de Catarina de Alexandria, e de Cristina de Bolsene, e de Irene, e de Clemêncio, e de Flávia Domitila, e de Blandina, e de Inácio, e de Leônidas, e de Pantaleão de Nicomédia, e de Teodósia, e de Procópio de Citópolis. A verdade é que se para cada mártir cristão houvesse um representante em Presidente Prudente com certeza todas as suas ruas seriam insuficientes para abrigar o seu número, tão grande foi o número dos mártires que morreram na defesa da fé cristã.

E o que sucede é que quando passam os três jovens levando nos braços ramalhetes com rosas brancas, e sendo seguido por uma multidão incalculável de jovens levando ao ombro o estandarte de um cristão martirizado sob o domínio de Roma pagã, eis que agora a multidão vê passar diante dos seus olhos os estandartes daqueles que João viu completando o número dos mártires cristãos e que foram chamados por ele de co-escravos e de co-irmãos; que iriam ser mortos como foram aqueles que debaixo do altar clamavam vingança pelo seu sangue (11).

E diante dos olhos da multidão agora passa os estandartes dos mártires do socialismo. É incontável o seu número. É incontável o número dos estandartes dos mártires do socialismo que passam perante os olhos da multidão que está nas avenidas de Presidente Prudente. Desde os mártires que morreram lutando na Comuna de Paris, passando pelos mártires de Chicago, e pelo martírio do casal Rosemberg em Nova Yorque, sim, passando pelo martírio de Che Guevara nas selvas bolivianas até chegar ao martírio de Dorothy Stang nas selvas brasileiras, é incontável o número dos mártires pelo socialismo, que sofreram todo tipo de violência desde ser afogado na água e passar por seção de choque elétrico até ser amarrado pelos pés e arrastado pelas ruas da cidade por automóveis conduzidos por homens enfurecidos, até mesmo que postos em helicópteros e lançados ao mar.

E dezenas e dezenas de jovens seguem pelas avenidas de Presidente Prudente levando ao ombro os estandartes dos mártires pelo socialismo, cujo número foi tão grande como foi o número dos mártires pelo cristianismo. E na frente deles seguem três jovens levando nos braços ramalhetes com rosas vermelhas.

E eis que a multidão nas avenidas de Presidente Prudente vê agora passar os mártires pelo socialismo, que necessário se fez morrer para que se completasse o número dos seus co-escravos e co-irmãos que foram mortos sob Romã pagã e eles, então, fosse vingado. Uma vingança que se daria não em mais derramamento de sangue, mas no aparecimento de uma nova terra, fraterna, solidária, livre de toda e qualquer opressão.

E sob o olhar atento e penetrante da multidão agora passam pelas avenidas de Presidente Prudente jovens levando ao ombro os estandartes de Stuart Angel, e de Carlos Mariguela, e de Alexandre Vanucci Lemes, e de Vladimir Herzog, e de Manuel Fiel Filho, e de Santo Dias, e de Chico Mendes, e de Olga Benário, e de João Bosco Penido, e de Pe. Ezequiel Ramin, e de Dom Oscar Romero, e de Pe. Josimo Tavares, e de Frei Tito, e de Ranúsia Alves Rodrigues, e de Manoel Lisboa, e de Rosa Luxemburgo e Karl Liebknecht, e de Carlos Lamarca e de Iara Yavelberg, e de Zequinha Barreto. Se todas as ruas de Presidente Prudente são pequenas demais para abrigar os estandartes dos mártires cristãos são também pequenas demais para abrigar os estandartes dos mártires pelo socialismo. Milhões foram mortos pela causa do cristianismo e milhões foram mortos pela causa do socialismo, todavia era no martírio dos seus milhões, no seu sangue derramado, que tanto encharcou o chão dos coliseus romanos como encharcou o chão dos porões das ditaduras, que um novo mundo estava sendo forjado, parturiado. Aquele mundo que segundo o profeta Isaías quando estabelecido as coisas velhas não seriam lembradas e nem subiriam mais ao coração.

Pois é, quando passa a multidão de jovens levando ao ombro o estandarte de um mártir pelo socialismo o que a multidão vê agora é a passagem dos povos da floresta, na sua rica indumentária, com as suas mãos ocupadas pelos objetos do dia a dia que ocupam o seu viver. E eis que passam agora aos olhos da multidão os povos da floresta, inúmeras tribos, vindas de todas as partes da América e alhures. E seguem pelas avenidas de Presidente Prudente não só exibindo a beleza e a riqueza de sua rica cultura, mas também a sua ligação umbilical com a mãe-terra, os seus rios, os seus animais e as suas árvores.

E na frente de todas as tribos segue a tribo dos Guaranis-kaiowás, com os seus jovens, os seus homens e suas mulheres não cansando de dizer: a ressurreição é também atributo da existência. Se há vida, se há morte, há também ressurreição. É verdade, a nossa noite de choro durou quinhentos anos, longos quinhentos anos em que muito pouco de nós sobrou, mas a nossa manhã da alegria há de ser eterna.

E o que sucede é que quando passa os povos da floresta então atrás deles vem o grande caminhão trazendo os homens e mulheres, que por terem se dedicado ao serviço com os pobres, por terem lutado para arrebatar os pobres da mão do opressor, que sem medo enfrentaram as forças das trevas e do terror, e não sustentaram suborno contra o inocente, sim, agora segue pelas avenidas de Presidente Prudente os homens e mulheres que neste dia, quando estiverem no grande palanque armado ali no Parque do Povo visto em sonho pela jovem Joseane, hão de ouvir: Vinde, vós os que tendes sido abençoados por meu Pai. Herdai o reino preparado para vós desde a fundação do mundo. Pois fiquei com fome, e vós me destes algo para comer; fiquei com sede, e vós me destes algo para beber. Eu era estranho, e vós me recebestes hospitaleiramente; estava nu, e vós me vestistes. Fiquei doente, e vós cuidastes de mim. Eu estava na prisão, e vós me visitastes (12).

E seguem pelas avenidas de Presidente Prudente os ungidos de Javé para começar na terra o governo de Jesus Cristo, que quando plenamente estabelecido nunca mais um jovem será visto fora da escola. Nunca mais um jovem será visto a serviço do tráfico ou trocando tiro com a polícia ou passando a sua juventude numa penitenciária. Nunca mais os recursos da nação serão desviados por este ou aquele político, por este ou aquele magistrado, por este ou aquele governante que tem a responsabilidade da condução dos negócios públicos. Nunca mais eles terão fome, ou terão sede, ou se abaterá sobre eles o sol ou calor abrasador, mas serão guiados para as fontes das águas da vida. E Deus enxugará toda lágrima dos olhos deles (13).

E o grande caminhão levando os políticos de Deus segue pelas avenidas da cidade em direção do Parque do Povo, com os políticos de Deus acenando para a multidão que não se cansa de acenar para eles e de agitar para eles os seus lencinhos brancos. E no meio deles, entre os políticos de Deus que seguem no caminhão vai o senador Cristovam Buarque. E não se cansa de estender as suas mãos para a multidão nas avenidas de Presidente Prudente, em ato de reverência e de agradecimento por ter aberto seu coração e permitido que entrassem e fizesse morada. Deram-lhe um voto de confiança e por isso a sua gratidão a todos que estão nas avenidas de Presidente Prudente. De modo que a multidão, batendo fortes os seus tambores, agitando as suas bandeiras e cantando os mais belos cânticos não cessa de dizer: Bendito o que vem em nome do Senhor! Bendito o Portador de Cristo! E finalmente a multidão entra no Parque do Povo e vai se postar diante do grande palanque ali armado visto em sonho pela jovem Joseane.

E o que sucede é que quando a multidão entra no Parque do Povo e após discursos, e a grande celebração universal que tem como centro e como foco o real corpo de Cristo, então chega o momento da simbólica chuva de rosas, uma justa homenagem que será prestada a todos aqueles que lutaram e foram martirizados tanto pela causa do cristianismo como pela causa do socialismo (14).

E aqueles três jovens que seguiram na frente dos estandartes dos mártires pelo cristianismo então lançam ao alto os  ramalhetes de rosas brancas em suas mãos numa justa homenagem a todos os mártires do cristianismo. E quando  subirem e descerem ao olhar de todo o povo no Parque do Povo então dedos femininos começarão a retirar das cordas do violino o som divino do hino MAIS ALVO QUE A NEVE. Em seguida será a vez dos três jovens que seguiram na frente dos estandartes dos mártires pelo socialismo lançarem ao alto os seus ramalhetes com rosas vermelhas numa justa homenagem aos mártires do socialismo. E quando subirem e descerem ao olhar de todo o povo então dedos masculinos começarão a retirar do violino o som da música Vermelho, que o Brasil inteiro cantou com Fafá de Belém.

E sucederá que quando todos no Parque do Povo acabar de cantar Vermelho, então os seis jovens se abaixarão e apanharão os seus ramalhetes. E os misturarão como no sangue estão misturados os glóbulos brancos e os glóbulos vermelhos produzindo a vida. E juntos os lançarão ao alto, os ramalhetes com rosas brancas e os ramalhetes com rosas vermelhas, anunciando a chegada de um novo tempo em que aqueles que lutam pela igualdade espiritual lutarão também pela igualdade material e aqueles que lutam pela igualdade material lutarão também pela igualdade espiritual. Misturados, anunciam a chegada de um novo tempo em que não apenas o corpo que ama e gera a vida é templo do Espírito Santo, e ninguém tem o direito de profaná-lo, como também é templo do Espírito Santo o trabalho e ninguém tem o direito de profaná-lo. E o que sucede é que quando os jovens lançam ao alto os ramalhetes com rosas brancas e os ramalhetes com rosas vermelhas, que é sim justa homenagem Àquele que tirou de si a igualdade espiritual e a igualdade material e no devir histórico presenteou os humanos, para que vivessem em harmonia, fossem felizes, então dedos femininos e dedos masculinos começarão a retirar do violino o som divino da música Rosa de Sarom, que a multidão já tinha cantado no centro da cidade aos plenos pulmões.

E o que sucede é que quando no Parque do Povo todos estiverem cantando mais uma vez Rosa de Sarom então vento carregado de eletricidade virá e os apanhará; e na sua força levará o seu perfume universal aos quatro cantos da terra, a todos os seus confins, com o branco de sua paz e o vermelho de sua vida pousando e fazendo morada em todos os corações, os que estão nas terras e os que estão nas casas. Se antes o profeta Isaías lamentou: não há lugar sem a presença da coisa asquerosa, agora há regozijo por se saber que o perfume universal da revolução brasileira que se levantou do solo sagrado de Presidente Prudente naquele dia 19 de junho do ano de 2014 refrigera o ar e está em todos os lugares da terra habitada. Não há mais lugar que não respire a sua fragrância universal. São estes os dias que cumprem os vaticínios de Isaías: a Terra inteira chegou a descansar, ficou sossegada. As pessoas ficaram animadas, com clamores jubilantes. (15).

Ora, por ocasião da última Ceia, segundo as imagens que estão em Mateus 26.26, 29, Jesus deixou ali um vaticínio que se cumpre neste dia. Após ter ministrado a Ceia aos seus discípulos, disse que só voltaria a participar dela quando aparecesse nova, no reino de seu Pai. Participaria dela junto com seus discípulos.

Pois é, o que há de suceder é que após a chuva de rosas, e os cânticos, então a multidão participará de uma Ceia, que não tem o sentido da tradicional, lembrar do sacrifício de Jesus, mas que representa o corpo real de Cristo. Quem dela participa adquire a consciência que o pecado e a opressão são materiais, mas também espirituais; e que é missão dos discípulos de Jesus não somente manter-se afastados do pecado e opressão espirituais e materiais como lutar para que estes mal deixem de fazer parte da sociedade e da vida das pessoas. Depois desta Ceia nova quem não tem compromisso com a transformação da sociedade torna-se indigno em participar da Ceia. E todos no Parque do Povo levam à boca um cálice de vinho e mastigam um pedaço de pão, participando da Ceia nova de Jesus que se manifesta em conexão com o seu novo nome (16).

E a multidão se despede do Parque do Povo cantando a música do Geraldo Vandré PRA DIZER QUE NÃO FALEI DAS FLORES. Voltam para as suas casas com a certeza de que a Semente está dentro de si e que ela terá de ser semeada em todos os corações, em todas as mentes, na sua casa, na sua vizinhança, no seu bairro, na sua cidade, no seu Estado, na sua nação, no seu continente, na terra inteira, pois, deveras, é esta a Semente que o profeta Daniel viu sendo arrancada do monte, sem o auxílio de mãos, e ferindo a estátua e a esmiuçando, e se espalhando para a terra inteira e a enchendo como a um só monte (17).

NOTAS DE RODAPÉ

(01)  Joel 3.11-14
(02)  Apocalipse 16.12
(03)  A música Rosa de Sarom, que no trabalho é dito é cantada pela multidão nas avenidas de Presidente Prudente quando se inicia a grande caminhada na verdade é uma letra que Adamir Gerson fez e encaixou no clássico Romance de Amor, que por sinal é controverso a sua origem. O que se sabe com certeza é que se trata de uma música pertencente ao folclore espanhol. Quanto ao seu compositor o mais aceito é que tenha sido Antônio Rovira, também aparecendo como seu autor Tarrega, Sor, Yepes, Paganini, e aquele que muitos afirmam ser o compositor de fato, Vicente Gomes. Por ser uma música sem autor aparente, e belíssima, e intuindo que a sua autoria desconhecida podia esconder um propósito divino, Adamir Gerson se viu no direito de utilizá-la pondo nela uma letra que julga pertinente. E espera que a sua versão tenha o mesmo alcance que teve a música austríaca Griechischer Wein, do Udo Jurgens, que transposta para a cultura portuguesa por Paulo Alexandre, se transformou num belíssimo clássico lusitano
(04)  Joel 2
(05) Obede-Edom, o Vermelho. A Palavra de Deus narra uma forte dialeticidade envolvendo a Arca do Pacto, uma verdadeira odisséia. Tendo inicialmente morado em tendas de pano, no deserto, e naquela oportunidade residindo em um morro, na casa de Abinadabe, quando Davi foi elevado a rei então fez com que a Arca do Pacto subisse acima a Jerusalém. Mas, por um acidente de percurso, a Arca do Pacto foi levada para a casa do jeteu Obede-Edom e ficou ali por três meses. E quando Davi ficou sabendo que a ira de Javé se retirara por causa da irreverência de Uzá e que abençoava a casa de Obede-Edom então Davi fez com que a Arca do Pacto fosse então levada para cima a Jerusalém. E finalmente a Arca do Pacto foi levada para o seu lugar de permanência, o Templo, construído depois por Salomão.
 Esta odisséia da Arca do Pacto teria sido a odisséia do socialismo? Do socialismo utópico, morando em tendas de pano, ao socialismo marxista, morando na casa do jeteu Obede-Edom, até chegar ao socialismo celestial, que seria os dias de hoje e deste ano de 2014 quando Deus trará um novíssimo tempo para o socialismo? E toda a sua culminância será quando o socialismo será levado para o seu lugar de permanência, o Templo, como A Palavra de Deus?
 Narra a Palavra de Deus que quando o rei Davi fez subir a Arca do Pacto da casa do jeteu Obede-Edom para cima a Jerusalém, com gritos de alegria e com toque de buzina, ora, quando a arca de Javé entrou na cidade de Davi então Milcal, filha de Saul, olhou pela janela e chegou a ver o rei Davi pulando e dançando diante de Javé. E Milcal começou a desprezá-lo no seu coração. Quem é esta Milcal? É representativa de todos os sacerdotes que abriram a sua boca em acusação contra o socialismo em favor dos governantes terrenos, que estão passando e aquele ficando. Representam a casa de Saul e não a casa de Davi. Quando, no ano de 2014, as ruas do Brasil estiverem fervilhando por causa de Javé, que irrompeu por uma brecha e está fazendo a arca do Pacto subir da casa de Obede-Edom, o Marxismo, para cima a Jerusalém, aos cristãos, estes sacerdotes irão olhar pela janela e ter a reação de Milcal. Filhos de Milcal! Filhos de Saul! Mas que pelas infinitas misericórdias de Deus foram transformados num abrir e piscar de olho, e se tornaram Filhos de Jesus!
(6)   Adamir Gerson acabou de dizer que a convocação do Concílio Vaticano II pelo Papa       João XXIII em 59 e a sua realização na primeira metade da década de 60 foi na verdade o parto de Rebeca de cujo ventre não veio apenas a Teologia da Libertação,   como usualmente se pensa, mas também a Renovação Carismática.
 A Teologia da Libertação teria sido o seu Esaú? Sim. Mas ela trazia em potência Isaque que um dia se converteria nela em ato. Iria crescer se desenvolver, cada vez mais adquirindo nova figura de espírito, até o tempo em que em plena maturidade então se levantaria como Isaque.
 E podemos dizer que já temos divisado esta metamorfose na Teologia da Libertação. Por ocasião da pressão exercida sobre ela pelas mãos fortes e divinas do Papa João Paulo II, o Fogo Heraclíteo de Javé, a descascar, a debulhar, e eliminar, e novamente reconstruir, muitos passos à frente (em Deus há tempo para edificar e tempo para derribar o que foi edificado), ora, diante da forte pressão exercida sobre ela pelo Papa João Paulo II, muitos sacerdotes ligados à Teologia da Libertação não só reconheceram que tinham enveredado pelo caminho do materialismo esaútico e foram muito longe como também reconheceram a necessidade de olhar para os carismáticos com novo olhar. Estes sacerdotes começaram a sentir no âmago do seu ser que o futuro da Teologia da Libertação passava por uma reconciliação com a Renovação Carismática. E este é o caminho único reservado à Teologia da Libertação (mas o caminho único reservado aos marxistas é os evangélicos).
 E será no seu encontro e reconciliação com a Renovação Carismática, pasmem! Que a Teologia da Libertação reconhecerá claro como o dia a completa divinização do Marxismo e da Revolução que, por ser Esaú, o que nunca fez, ontologicamente foi impossibilitado de fazê-lo. Mas passará a fazer quando se reconciliar plenamente com a Renovação Carismática, Pois, na reconciliação, ao receber a seiva espiritual, deixou de ser Esaú para ser Isaque (mas os carismáticos deixaram de ser Jacó para serem também Isaque, pois receberam em si a seiva material que Jesus tirou de si e fecundou na Teologia da Libertação).
 Reconhecer a completa presença do Divino no Marxismo e na Revolução é preciso estar em Jesus, no Cristo de Nazaré, sendo impossível este reconhecimento àqueles que são Esaú (Teologia da Libertação + Marxismo) ou são Jacó (Renovação Carismática + Evangélicos). É preciso estar no Completo escatológico de Paulo (ICoríntios 13.9-10).
 E é tão certo que a Teologia da Libertação não teve acesso à divinização do Marxismo e da Revolução que todos os seus teólogos, sem exceção, desde o primeiro, Gutierrez, até chegar aos de ponta que estão no Brasil, julgaram Stálin como “tirano”. Ora, quem está em Jesus tem de Stálin uma nova visão, o Josué de Deus, que desalojou os cananeus e amorreus modernos e no lugar estabeleceu os escravos saídos da escravidão do capitalismo. Stálin foi um homem rude, duro, a ponto chamado “Homem de Aço”? Josué também exibiu todas estas características. Quem está no espírito da Palavra de Deus aceita Josué sem questionar se o que fez foi bom ou mal, mas quem não está só tem palavras repulsivas sobre Josué, como certa Enciclopédia que se referiu a ele como “o maior assassino da História”,
(07)   Gênesis 33.10
(08)   ICoríntios 13.9-10
(09)   Apocalipse 1.16
(10)   Apocalipse 6.10
(11)   Apocalipse 6.11 
(12)   Mateus 25.34-40 
(13)   Apocalipse 7.9-17
(14)   Adamir Gerson acabou de falar sobre uma chuva de rosas que ocorreria no Parque do Povo da cidade de Presidente Prudente no dia 19 de junho do ano de 2014. Esta chuva de rosas teria ligação com a “chuva de rosas” do sonho profético de Dom Bosco? Que viu no final dos tempos uma chuva de rosas caindo do céu a terra, em grande quantidade, e cobrindo as terras e os telhados? Intérpretes de Dom Bosco viram esta chuva de rosas como o anúncio da chegada da era do Espírito na terra, o triunfo do amor ágape sobre o mundo. A chuva de rosas que Dom Bosco viu em sonho caindo sobre a terra seria mesmo a chegada na terra da era do Espírito?
 Vejamos o sonho de Dom Bosco datado do ano de 1880: Eis que no sonho Dom Bosco notara que o céu ficara sombrio e se aproximou uma tempestade com trovões, raios e relâmpagos. E no meio de tudo isto se ouviu um grande estrondo, um grande trovão, que estremeceu a casa. E Dom Bonetti, que no sonho acompanhava Dom Bosco junto com o Conselho, correu para o alpendre e eis que viu caindo do céu uma chuva de espinhos. As gotas de espinhos que caiam eram grossas como cascatas de água numa chuva torrencial. E após a chuva de espinhos eis que houve um segundo trovão, forte como o primeiro. No entanto parecia que agora o céu começava a se clarear. E quando houve o segundo trovão então Dom Bonetti correu para o alpendre e eis que viu uma nova chuva caindo do céu. De modo que exclamou: Óh! Uma chuva de botões! E seguiu-se um terceiro trovão, mais forte ainda. De modo que Dom Bonetti correu para o alpendre para ver o que era. Olhando para o alto, Dom Bonetti viu agora aparecerem frinchas de céu claro e um pouco de sol. E olhando para as frinchas de céu claro eis que Dom Bonetti vê agora um novo espetáculo: do céu cai uma chuva de flores
 Chuva de espinhos, chuva de botões, chuva de flores!
 Após a chuva de flores, que eram de muitos matizes, ocorreu do céu um quarto trovão, fortíssimo! Muitíssimo mais forte que os anteriores. E Dom Bonetti correndo para o alpendre e olhando para o alto eis que viu o céu completamente claro e no horizonte um sol brilhante. E Dom Bonetti pasmado diante do sol brilhante eis que viu o céu se abrindo e uma chuva de rosas, em grande quantidade, caindo das nuvens a terra. E as rosas, mui perfumadas, cobriam as terras e os telhados das casas. E quando Dom Bonetti quando via uma chuva de rosas assim correu para Dom Bosco e disse: Vem e vede! E quando Dom Bosco olhava e via as rosas cobrindo as terras e os telhados das casas, exclamou: Óh! Finalmente!A verdade é que por ocasião dos Atentados nos Estados Unidos, perpetrados por radicais islâmicos, conhecedor do sonho profético de Dom Bosco sobre a chuva de rosas, inspirado, Adamir Gerson entendeu a ocorrência do grande estrondo que estremeceu a casa e que foi seguido de uma chuva de espinhos, sim, Adamir Gerson entendeu que foram os Atentados que puseram abaixo as torres gêmeas, e a chuva de espinhos seria a concretização do ataque sobre o Afeganistão anunciado pelo Presidente dos Estados Unidos. Querendo evitar que mal maior fosse cometido, pois o povo do Afeganistão não tinha nada que ver com aquilo; soube daquilo através dos seus radinhos de pilha, Adamir Gerson entrou em febril atividade para que fosse realizada na cidade de Presidente Prudente uma grande manifestação que seria apresentada para o mundo como sendo a chegada da chuva de rosas do sonho profético de Dom Bosco. E a terra inteira seria chamada a olhar no sonho profético de Dom Bosco e ver nos Atentados a queda da chuva de espinhos, mas no Brasil estaria se dando a queda da chuva de rosas. E Adamir Gerson enfatizava no escrito que a vingança a ser feito é que no Brasil, na queda da chuva de rosas, uma nova ordem mundial estaria nascendo, que quando plenamente estabelecida indivíduo algum iria ter pretexto para fazer o que aqueles radicais islâmicos fizeram nos Estados Unidos e nação alguma iria ter pretexto para atacar outras nações como era a iminência do ataque sobre o Afeganistão. E a verdade é que a partir daquele setembro de 2001 Adamir Gerson não desistiu mais de realizar tão grande caminhada, todos os anos, a cada oportunidade que surgia eis Adamir Gerson fazendo escritos de peso e chamando para a sua realização. De modo que quando a jovem Joseane relatou o seu sonho de grande caminhada na cidade de Presidente Prudente então Adamir Gerson viu sua vontade confirmada por uma segunda fonte.Bem, como Hegel disse que a crítica filosófica só é possível no final do processo, façamos agora esta pergunta: o grande estrondo que deu início ao sonho de Bom Bosco, e que estremeceu a casa onde estavam, podemos dizer que foram mesmo os Atentados do 11 de Setembro? E podemos dizer que a chuva de espinhos que caiu em seguida foi mesmo o ataque que os Estados Unidos fizeram no Afeganistão e Iraque, lançando sobre estes povos uma chuva de bombas, e continuaram dizendo que o fariam em qualquer lugar do mundo que abrigasse aquilo que entendiam como ameaça terrorista?
 Ora, no sonho de Dom Bosco após a chuva de espinhos o que se observa é uma reação contrária. A chuva de espinhos é interrompida e o seu lugar será ocupado por uma chuva de rosas, precedida de uma chuva de botões e de uma chuva de flores.
 O que teria sido este segundo estrondo e que obrou a chuva de botões? Teria sido a Primavera Árabe o início de uma reação generalizada contra a ordem mundial estabelecida, que causa sofrimento não apenas entre os povos árabes, mas sobre os povos do mundo inteiro?
 E o que teria sido a chuva que veio na sequência da chuva de botões, e também anunciada por um grande trovão, um grande estrondo, a chuva de flores? Podemos dizer que foram as gigantescas manifestações que estouraram no Brasil no mês de junho do ano de 2013?
 E podemos afirmar que o grande estrondo, fortíssimo, e que trouxe a chuva de rosas, cobrindo as terras e os telhados, seria sim as grandes manifestações que Adamir Gerson está propondo sejam realizadas em todo o Brasil no mês de junho do ano de 2014?
 (15)  Isaías 14.7-9
 (16)  Apocalipse 3.12

 (17)  Daniel 2.35; 44

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