quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Lula Inácio, Adamir Gerson e Silvio Santos

Lula Inácio, Adamir Gerson e o Silvio Santos

Dois trabalhadores. Dois filhos de pais nordestinos. Os pais de um vieram do Estado do Pernambuco em caminhões paus-de-arara para o Estado de São Paulo; os pais do outro vieram do Estado de Alagoas em caminhões paus-de-arara para o Estado de São Paulo. Os dois trabalharam no ABC paulista, Lula Inácio em Aço Villares como torneiro mecânico e Adamir Gerson na Chrysler como conferencista de peças para uma Transportadora da Mooca. Os dois tiveram a mesma escolaridade, Lula concluiu o Segundo Grau pelo Ensino Supletivo e Adamir Gerson concluiu o Segundo Grau pelo Ensino Supletivo na Escola Rio Branco em São Caetano do Sul. Depois que concluiu o Segundo Grau Lula Inácio nunca mais voltou a estudar; depois que concluiu o Segundo Grau Adamir Gerson nunca mais voltou a estudar. No final da década de 80, Lula Inácio foi levado por mãos sacerdotais para os bancos da Igreja Matriz de São Bernardo do Campo, e no seu ventre fez o seu nascimento político refletindo o judeu Karl Marx como as duas mãos dos trabalhadores; no final da década de 80 Adamir Gerson foi levado por mãos angelicais para o ventre da Igreja Assembléia de Deus e no seu ventre teve o seu nascimento político refletindo o judeu Karl Marx e o judeu Paulo as duas mãos do judeu Jesus Cristo.

Para tudo há um tempo debaixo dos céus. O tempo de Lula está passando, deve passar neste final de outubro. Forças obscuras se preparam para dar a vitória para o Kornilov. Estão criando um rolo compressor para a volta dos cadetes explorando o sentimento do povo que enquanto houver a exploração do homem pelo homem será sempre por mudança. Seria bom que este Kornilov e estes cadetes tivessem o mesmo destino que tiveram aqueles nas mãos de Lênin e Trotsky. E irão ter. Se lograrem êxito, devem lograr êxito, porque no Brasil Kornilov sempre logrou êxito, seu domínio será curto, como curto foi a festança em torno de Kornilov. Porque no seu calcanhar estará aparecendo o Lênin brasileiro. O Lênin brasileiro estará aparecendo no exato momento em que intelectuais e trabalhadores conscientes entenderem que se esgotou o tempo do operário filho de pais nordestinos que vieram do Estado do Pernambuco e que agora é tempo do outro operário, filho de pais nordestinos que vieram do Estado de Alagoas, sim, daquele que no ano de 1973 foi para a região do ABC paulista para trabalhar e sobreviver, trabalhando como cobrador de ônibus e depois como conferente de peças de automóveis, porque seu pai abandonara a família deixando sua mãe com dez filhos quase todos pequenos, de modo o que era duro ficou mais duro ainda.

O Kornilov está todo confiante na sua vitória. Há um séquito preparando a sua vitória. Mas o Lênin brasileiro pode estar também chegando. A rigor, ele está chegando. Deve estar chegando, porque Silvio Santos, não aquele que há um tempinho quis disputar a Presidência da República, mas Silvio Santos que disputou a eleição no Estado de Pernambuco como Vice-Governador na chapa encabeçada por Pantaleão, ambos do PCO, está demonstrando grande interesse na criação do PAREPAR, PArtido da REconstrução do PAraíso. Grande admirador de Martin Luther King e de Dom Helder Câmara, e tendo enxergado no PAREPAR a presença viva deste líder protestante, Martin Luther King, e deste líder católico, Dom Helder Câmara, Silvio Santos está tendo a forte intuição de que o PAREPAR pode estar chegando para ocupar o lugar do PT assim como Lênin e os bolcheviques ocuparam o lugar de Kerensky e dos mencheviques. A História não pára. Quando se perde é então que se está ganhando. E a força que faltou ao PT para criar um novo Brasil, um Brasil de gente de rosto feliz, ela pode estar no PAREPAR. A força do PAREPAR é avassaladora, não apenas para conter o ambicioso Kornilov, esse pobre Kornilov, mas para livrar a terra inteira do domínio nefasto desta nação que onde seus pés têm pisado tem deixado um rastro de destruição e de sangue, e de muita dor, nação esta que não ficará impune, porque também foi alvo da visão profética do profeta Isaías quando este hebreu iluminado vasculhava o futuro da História e então a encontrava prostrando nações e reis. Mas também viu o seu fim, a sua queda: E terá de acontecer, no dia em que Javé te der descanso da tua dor, e da tua agitação, e da dura escravidão em que foste escravizado, que terá de encetar esta expressão proverbial contra o rei de Babilônia e dizer: Como cessou aquele que compelia outros a trabalhar, como cessou a opressão! Javé destroçou o bastão dos iníquos, a vara dos governantes, aquele que incessantemente golpeava povos em fúria com um golpe, aquele que subjugava nações em pura ira, com perseguição sem freio. A terra inteira chegou a descansar, ficou sossegada. As pessoas ficaram animadas, com clamores jubilantes. Até mesmo os juníperos se alegraram de ti, os cedros do Líbano, dizendo: Desde que te deitaste não sobe contra nó nenhum lenhador. 14.

O interesse do marinheiro Silvio Santos pela criação do PAREPAR deve servir de marco para muitos trabalhadores. Quando dava os primeiros passos para organizar a URSS Lênin lançou apelo para que a visão religiosa de grande parte dos líderes bolchevique não tivesse acento nas decisões do partido. Entendia que o ateísmo e a iconoclastia de líderes revolucionários, poderiam causar divisões entre as massas trabalhadoras com prejuízo irreparável para a revolução. O seu apelo foi em vão. Então foi a vez dos primeiros luminares da Escola de Frankfurt, em especial Horkheimer, lançar um veemente apelo: ou a revolução se livra da anti-religião presente no Partido, e até mesmo em programa de governo, ou irá se apartar das massas. Na visão destes luminares, religião e Deus eram conceitos inseparáveis das massas populares e que o caminho não era lutar para eliminá-los do espírito das massas, mas, sim, trabalhá-los positivamente no seu espírito. Se as massas entendiam Deus e religião como instâncias que as alimentava espiritualmente então o caminho era traçar um paralelo entre Deus e o socialismo e mostrar a elas a real presença de Deus no socialismo.

Mas para tudo há um tempo debaixo dos céus. A escatologia do profeta Sofonias mostra com clareza meridiana Deus fazendo pesado ajuste de conta com o conjunto da obra. A ira de Javé. O seu dia de ira. Não só o rei, os filhos do rei, os que usam vestuário estrangeiro (burguesia), os que pesam a prata (comerciantes), os poderosos, mas também os sacerdotes iriam sofrer nas mãos de Deus. Todos os sacerdotes, tanto os sacerdotes de deuses estrangeiros, que fazem juramento a Malcão, como também os sacerdotes que fazem juramento a Javé, iriam sofrer nas mãos de Deus – Cala-te diante do Soberano Senhor Javé; porque está próximo o dia de Javé, pois Javé preparou um sacrifício; ele santificou os seus convidados. Ora, uma vez que a revolução foi este sacrifício de Javé, este dia da ira de Javé, então temos de compreender a necessidade do ateísmo e da anti-religião marxistas. Eram o instrumento com os quais cumpria a sua santa e bendita Palavra.

Mas a escatologia do profeta Sofonias não tinha um fim em si mesmo. Era propedêutica. Era uma ponte para a escatologia do profeta Isaías. E se a escatologia do profeta Sofonias foi concebida a partir dos fundamentos tipológicos da destruição de Judá e Jerusalém pelo rei caldeu Nabucodonozor, quarenta anos antes destes acontecimentos, a verdade é que a escatologia do profeta Isaías foi concebida a partir dos fundamentos tipológicos da conquista de Babilônia por parte do rei persa Ciro, quase duzentos anos antes destes acontecimentos. A Escatologia-Revolução teria este curso, sofreria esta metamorfose, da destruição de Nabucodonozor para a libertação de Ciro. De se castigar impiedosamente os filhos da rebeldia para tratá-los com amor e benevolência. Sarar as suas feridas. A Revolução-Escatologia (1) iria deixar de ser destruidora para ser educadora. Iria passar do dia da Ira de Javé para o dia da Graça de Javé. Da luta de classe para a luta de transformação de classe. Do ódio revolucionário para o amor revolucionário. Do domínio avassalador do proletariado de Marx para o domínio avassalador dos mansos de Jesus (Mateus 5.4). E se o espírito de ira de Deus foi colocando no espírito do Lênin e dos revolucionários comunistas (2) a verdade é que o espírito de graça de Deus tem sido colocado no espírito do senador Cristovam Buarque. Em Cristovam Buarque e em nenhum outro. Cristovam Buarque é o Lênin brasileiro, porque o Lênin russo foi Nabucodonozor, foi a volta de Moisés, mas o Lênin brasileiro é Ciro. É o benevolente e humanista Ciro. E talvez aqui resida o mistério bíblico, tantas vezes insistido, da importância do nome de Ciro. Um nome dado a ele já no ventre de sua mãe. E o significado do nome do senador Cristovam Buarque – Portador de Cristo, que carrega Cristo – deva servir de reflexão em quem pensa o futuro do Brasil para além deste Kornilov, para além deste fatídico retorno dos cadetes (3).

Uma grande caminhada começa a partir de um primeiro passo. E Silvio Santos no Recife, mostrando grande interesse pelas boas novas, já tendo chegado à conclusão da necessidade de se criar o PAREPAR e colocar as massas populares no seu devido lugar, ao serviço das forças de vida da nação e não ao serviço das suas forças de morte, pode ser este primeiro passo que está sendo dado. Atrás de Silvio Santos poderá estar vindo uma multidão de trabalhadores.

Lênin começou a sua marcha avassaladora de vitórias ao conseguir a união de três forças, Soldados, Marinheiros e Operários. O marinheiro Silvio Santos pode ser protótipo dos marinheiros, mas o soldado Marcio Henrique Moreno Barbosa poderá ser protótipo dos soldados, ficando faltando aquele Operário. Márcio Henrique, sem recursos financeiros – e desconhecido politicamente – conseguiu uma votação na região de Bauru que dá a ele as condições para levantar o PAREPAR. Adamir Gerson vai trabalhar para que este batista se interesse totalmente pela criação do PAREPAR e comece a levantá-lo, não só na região de Bauru, mas em todo o Estado de São Paulo. Assim como Lênin absorveu os mencheviques de luz e outras forças revolucionárias, mas livrou o povo russo das garras dos cadetes e das forças do atraso, o PAREPAR acabará absorvendo o PT e as demais forças progressistas, dentro de um projeto que buscará resultados no curto, no médio e no longo prazo. É a caminhada do Milênio; e felizes os convidados para a refeição noturna do casamento do Cordeiro (4), casamento do Cordeiro que se dá na união em um só corpo das forças do socialismo com as forças do cristianismo, e, principiando pelo Brasil, então libertar a humanidade do jugo desta grande Babilônia.
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(1)    Adamir Gerson tornou consubstancial Revolução e Escatologia, como sendo o mesmo acontecimento, porque Jesus concebeu a profecia da geração que não passaria sem que todas estas coisas acontecessem. Jesus teve uma visão da Revolução-Escatologia. O tempo em que Deus irromperia sobre a terra para instaurar o seu reino, o seu governo, novamente restabelecer o paraíso perdido. E como o profeta Isaías concebeu biologicamente o tempo de uma geração em cem anos isto significa dizer que os acontecimentos da Parúsia se dariam em um período de cem anos. E Adamir Gerson situa o seu início nos anos de 1917, quando houve a revolução na Rússia, e no ano de 1918 quando vinte e uma nações – em espasmo – invadiram a Rússia para esmagar a revolução e trazer o povo liberto de volta à casa dos escravos, revivendo as forças do Faraó que foram atrás dos escravos saídos do Egito para trazê-los para as masmorras do Egito. E tudo deva se consumar entre os anos de 2014, 2015, 2016, 2017 e 2018. Porque a preparação para a Revolução-Escatologia começou mesmo em 1914 quando eclodiu a Guerra, que veio preparar o caminho para a revolução do socialismo. Lembrando que uma profecia concebida no ano de 1823 apontava para o ano de 1917 como sendo do aparecimento “da glória plena de Israel”, e com mais clareza uma profecia concebida no ano de 1916 e que foi exposta em julho de 1917 nos Estados Unidos apontava para este período como do estabelecimento do Governo do Reino. E só podemos entender esta “glória plena de Israel” e este “Governo do Reino” como sendo o aparecimento na terra do reino messiânico. E a revolução do Socialismo, gestada no espírito judaico, entre o povo judeu, desde a Liga Judaica, foi sim o estabelecimento do reino messiânico. Na Rússia a sua gestação foi no necessário espírito da Lei, Ditadura do Proletariado, mas o reino messiânico iria se manifestar em um segundo momento, agora no necessário espírito da Graça, Democracia de Jesus. O reino messiânico está prestes a saltar da Lei, do particular na Rússia, para a Graça, o universal no Brasil. E a mudança que os jovens pediram nas ruas naquele Junho de 2013 não foi para ser preenchida por Aécio Neves e PSDB, como está sendo o álibi que políticos progressistas estão lançando mão para justificar a sua adesão ao tucano. O que os jovens foram buscar nas ruas, nas Jornadas de Junho, de modo inconsciente (por causa da transcendentalidade da História) foi o reino messiânico. Foram atrás de solução para seus problemas e atrás de paz para seus espíritos, e estão lhe oferecendo um placebo, ensoparam um pano de vinagre para colocar na sua boca. Uma política brasileira, alienada de si e de sua história de vida e luta pelo rolo compressor se formando em torno do Kornilov, que, para juntar casa a casa e anexar campo a campo (Isaías 5.8), está até mesmo tendo o poder mágico de transformar o bom no mau, a luz em escuridão e o doce em amargo (Isaías 5.20), sim, esta política brasileira, alienada de si, da sua história de luta, disse que estava indo para a cruz. Mas quem estará indo literalmente para a cruz será Dilma com ela assistindo à distância Dilma ir para cruz, como Pedro. Mas quando o calo cantar a terceira vez então vai chorar amargamente, com as feridas sendo saradas na ressurreição. Os jovens vão continuar nas ruas – que continuem nas ruas – até o momento em que o reino messiânico se estabeleceu no Brasil, em todo o Brasil, cobrindo com o seu manto sagrado todas as suas cidades, todas as suas ruas, todos os seus bairros, todas as suas igrejas, todas as suas escolas, todas as suas praças públicas, todos os seus lugares de trabalho, todos os seus rios, todas as suas florestas, todas as suas espécies animais, todos os lugares de lazer e de entretenimento. Então eles não terão mais fome, nem terão mais sede, nem se abaterá sobre eles o sol, nem calor abrasador, porque o Cordeiro, no meio do trono, os pastoreará e os guiará a fontes de águas da vida. E Deus enxugará toda lágrima dos olhos deles, dos olhos da gente humilde, que deu ao Chico Buarque vontade de chorar e que embora não acreditasse, pediu a Deus por eles que já tinha reservado a eles o melhor, o melhor dos melhores: Depois destas coisas eu vi, e, eis uma grande multidão, que nenhum homem podia contar, de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas, em pé diante do trono e diante do Cordeiro, trajados de compridas vestes brancas; e havia palmas nas suas mãos. E gritavam com voz alta, dizendo: Devemos a salvação ao nosso Deus, que está sentado no trono, e ao Cordeiro. Naquele período, que se estende do ano de 1914 ao ano de 1920, o que se deu foi a travessia do Mar Vermelho espiritual, e cem anos depois estará se dando a travessia do Jordão espiritual, com a sua preparação começando no ano de 2014. A Escatologia-Revolução tanto seria realização do processo Nabucodonozor-Ciro como do processo Moisés-Jesus. De fato, Lênin voltando do exílio para libertar os trabalhadores oprimidos foi aquele momento em que Moisés voltou do exílio para libertar os escravos hebreus no Egito, mas também foi aquele momento em que o rei Nabucodonozor, um mês depois da queda da família real, então enviou Nebuzaradã a Judá com Nebuzaradã passando a demolir todo aquele mundo não deixando pedra sobre pedra. Em outra oportunidade Adamir Gerson abordará estes assuntos em mais profundidade.
(2)    Sobre esta questão da profecia escatológica do profeta Sofonias ter se cumprido na revolução do socialismo, ocorrida naquele ano de 1917, é interessante observar que um grupo religioso chamado Tabernáculo, e que segue o pregador norte-americano William Marrion Branham, tem afirmado em suas pregações que a revolução do comunismo foi um instrumento nas mãos de Deus para punir a Cristandade. Segundo eles a Cristandade cometeu muito pecado aos olhos de Deus e Deus usou os comunistas para lhe castigar. E tudo parece estar mesmo se repetindo, porque se houve sacerdotes que tiveram respeito e reverência pelo profeta Jeremias, crendo que suas palavras eram avisos de Deus, do castigo merecido, todavia houve outro grupo de sacerdotes que enxergaram a questão de modo diferente. Encheram-se de ódio por Jeremias o acusando de ser um instrumento ao serviço do rei de Babilônia quando este veio para destruir-lhes. Ora, se há este grupo religioso que enxergou no comunismo um instrumento que Deus usou para punir a infiel Cristandade, que trocou Jesus Cristo pelos reis e príncipes deste mundo, dando a eles uma falsa unção, por outro há grupos de religiosos que abriram as suas bocas em maldição ao comunismo. De qualquer forma o que está em potência neles se acha em ato em Adamir Gerson. O que neles é intuição em Adamir Gerson é a luz da Ciência.
(3)    Adamir Gerson acabou de dizer que o homem a quem Deus escolheu para gerenciar o reino messiânico segundo a Lei foi o Lênin, mas o homem a quem Deus escolheu e preparou para gerenciar o reino messiânico segundo a Graça foi o senador Cristovam Buarque. Segue palavras do senador Cristovam Buarque, e muitos perceberão nele esta passagem, da Lei para a Graça, do ódio revolucionário para o amor revolucionário: ** Há um grave quadro de pobreza entre os ricos brasileiros. E esta pobreza é tão grave que a maior parte deles não percebe. Por isso a pobreza de espírito tem sido o maior inspirador das decisões governamentais das pobres ricas elites brasileiras. Se percebessem a riqueza potencial que há nos braços e nos cérebros dos pobres, os ricos brasileiros poderiam reorientar o modelo de desenvolvimento em direção aos interesses de nossas massas populares. Liberariam a terra para os trabalhadores rurais, realizariam um programa de construção de casas e implantação de redes de água e esgoto, contratariam centenas de milhares de professores e colocariam o povo para produzir para o próprio povo. Esta seria uma decisão que enriqueceria o Brasil inteiro - os pobres que sairiam da pobreza e os ricos que sairiam da vergonha, da insegurança e da insensatez”, senador Cristovam Buarque

(4)    Apocalipse 19.6-9

2 comentários:

  1. Oi, Gerson. O Cesinha, que também foi personagem do livro O que é isso Companheiro (essa frase aí foi dita para ele a Gabeira, quando Gabeira lhe sugeriu ir ver revistas de sacanagem ao invés de fazer militância). Gostaria que vc ponderasse a respeito.Cesinha foi candidato a vice pelo PSOL em 2006 (em 2002 ainda não existia o PSOL) e foi ligado à consulta popular, no PT, mas esse grupo o traiu. Abs do Lúcio Jr.

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  2. Gerson, vc precisa colocar o Mao Tsé e o Guzmán em sua teologia da libertação, assim como abandonar a ideia de eleição em 2018. Vamos lutar pelo poder popular, apoiar os jovens em manifestações, ocupar câmaras, etc. Mas pela via eleitoral, como diz o professor Fausto Arruda, nada virá. Abração do Lúcio Jr!

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