segunda-feira, 15 de outubro de 2012

File: Vai e Reconstrói a Minha Igreja


File: Vai e Reconstrói a Minha Igreja

Adamir Gerson teve o seu encontro teofânico no ano de 78 quando então um operário trabalhando na CICA. Naqueles dias a Divindade o tomou pela mão e o levou para o ventre da igreja Assembléia de Deus tendo ficado nela exatos nove meses. No dia 01 de janeiro do ano de 79 a deixou, não porque não fosse meritória mas porque os noves meses que passou no seu ventre tinha o sentido dos nove meses que Jesus passou no ventre de Maria. Como Jesus ao final dos nove meses deixou o ventre de Maria, assim foi com Adamir Gerson em relação à Assembléia de Deus.

Andando por várias denominações religiosas então em 81 a mesma Divindade que o levara para o ventre da Assembléia agora o leva para o ventre da igreja Congregação Cristã no Brasil com ele tendo ficado nela exatos dezoito anos. No mês de maio do ano de 98 então a Divindade que no último dia do ano de 78 o tomara pela mão da Assembléia de Deus agora o toma pela mão da Congregação Cristã no Brasil. De modo que neste mês de maio de 98 a deixou não porque não fosse meritória, mas porque os dezoito anos que passou no ventre da Congregação Cristã no Brasil tal tempo tinha o sentido dos dezoito anos que Jesus passou em Nazaré, antes de ser batizado e ter começado a sua missão pública.

A partir deste ano de 98 a Divindade passou a andar com ele por muitos lugares. E sucedeu neste final do ano de 98 que a Divindade o tomou pela mão e passou a levá-lo para a igreja de Nossa Senhora Aparecida e para a igreja Assembléia de Deus. Aos sábado, ele assistia à missa na Vila Marcondes e no domingo assistia ao culto na Assembléia de Deus. E isto durante todo o mês dezembro.

E sucedeu na missa do Natal eis que Adamir Gerson ocupava um banco na igreja de Nossa Senhora Aparecida. E na hora da Eucaristia quando todos começaram a ir à frente para comungar eis que o Espírito de Javé ficou ativo sobre Adamir Gerson. E ele também se levantou e foi à frente e comungou. Voltou ao seu banco, ajoelhou-se e fez a sua costumeira oração, enquanto a hóstia sagrada dissolvia em sua boca.

Ora, esta Missa especial celebrada na Igreja Católica no final do ano tem a sua correspondência no culto especial que as igrejas evangélicas realizam na virada do ano. Os cultos passam para depois da meia-noite.
O que sucede é que neste final de ano 31 dezembro, eis que Adamir Gerson se achava na igreja Assembléia de Deus.

E sucedeu, ao final do culto, quando se iniciou a participação na Santa Ceia, que os obreiros passando pelos bancos e dando a cada, um cálice com vinho, quando o irmão estendeu a bandeja para Adamir Gerson apanhar o cálice ele então fez sinal que não era membro da Assembléia de Deus. De modo que não tomou o cálice com o vinho. Mas, uma irmã que estava ao seu lado tomou o vinho e acidentalmente derramou todo o vinho em sua coxa direita. Estava com uma calça bege de modo que se formou uma grande rodela vermelha. A irmã se desesperou, pediu desculpas e Adamir Gerson disse que não fora nada.

Façamos a pergunta: o fato de Adamir Gerson ter naquele final de ano assistido a missas e cultos alternadamente, na Igreja de Nossa Senhora Aparecida e na Igreja Assembléia de Deus, fora casual ou na verdade fora vontade de Deus? Do Deus que é criador e condutor de Sua Igreja e que quis transmitir um sinal de reconhecimento a todos?

O fato de Adamir Gerson participar da eucaristia na Igreja de Nossa Senhora Aparecida naquele 25 de dezembro e uma semana depois, ao estar assistindo ao culto na Igreja Assembléia de Deus, aquela irmã ter derramado na sua coxa direita o vinho da Santa Ceia tal foi acidental ou na verdade foi providencial? Deus querendo transmitir uma mensagem profética de que na verdade a sua Igreja tem um pé na igreja evangélica e outro na igreja católica? De que o reino de Jesus Cristo na sua absoluta igualdade material em que todos têm segundo as suas necessidades, e ninguém subtrai a dignidade do trabalhador, ele se acha presente na hóstia da Eucaristia, na hóstia feita do produto do trigal, e de que o reino de Jesus Cristo, na sua absoluta igualdade espiritual, em que o marido é para a esposa e a esposa para o marido, em que ninguém subtrai a dignidade da mulher, ele se acha presente no vinho das Santa Ceias evangélicas, no vinho feito do produto da videira?

De fato, que Deus depositou a libertação contra as concupiscências materiais na Igreja Católica, mas depositou a libertação contra as concupiscências espirituais na igreja evangélica? A sua luta contra a cidade que em sentido espiritual se chama Sodoma e Egito, cidade pecaminosa que crucificou ao próprio Jesus (Apocalipse 11.8), ele está a combatendo pela combinação da fé católica com a fé evangélica? Brandindo a espada de seu Filho Jesus, espada de dois fios, duplo (Apocalipse 1.16), contra Sodoma, através dos evangélicos, e contra o Egito, através dos católicos?

Os Dois Grandes Pentecostes

Pouca gente sabe, mas no século XX Deus operou na terra dois grandíssimos pentecostes, o primeiro foi realizado na cidade de Los Angeles, no ano de 1906, e que engendrou a práxis pentecostal, e o segundo foi realizado na Cidade do Vaticano, entre os anos de 62 e 66, e que engendrou a práxis da Teologia da Libertação.

Os dois pentecostes geraram movimentos que foram pequenos no início, mas foram crescendo, e tomaram o rumo do Brasil, lugar da terra que mais cresceram e  mais se desenvolveram.

Ora, como os dois pentecostes claramente foram concebidos no espírito do hegelianismo, como tese e antítese, pode se afirmar que Deus tem um terceiro pentecostes para realizar na terra, e neste novo pentecostes, o Grandíssimo Pentecostes, Deus gerará uma práxis dupla, todos os seus membros terão consciência de que o pecado possui natureza dupla, tanto espiritual como material, envidando esforços para que a cidade que em sentido espiritual se chama Sodoma e Egito seja subvertido e o seu lugar ocupado pela Nova Jerusalém? A Nova Jerusalém que João a viu descendo do céu, da parte de Deus, e preparada como noiva adornada para seu marido?

Ora, no escrito A GRANDE CAMINHADA Adamir Gerson faz a proposta de uma grandíssima caminhada a acontecer no final do ano na cidade de Presidente Prudente, em que para ele acorrerão católicos, evangélicos, socialistas e todos os que têm o espírito e a certeza da vida eterna: esta grandíssima caminhada seria o dia em que Deus derrama o seu terceiro e grandíssimo pentecostes? A partir deste dia nascendo uma práxis inseparável da religião e da política, com esta práxis esfumando  o poder das trevas tanto do domínio religioso como do domínio político?

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