Os Reis do Nascente do Sol, o Sol da Justiça e o PSOL

Os Reis do Nascente do Sol, o Sol da Justiça e o PSOL

Apocalipse 16.12 trás a profecia do aparecimento na cena da história dos reis do nascente do sol. Dado a sua descrição – e o sexto derramou a sua tigela sobre o grande rio Eufrates, e a sua água se secou, para que se preparasse o caminho para os reis do nascente do sol – ora, estes reis do nascente do sol se trata de uma revivência histórica das forças de medos e persas que sob o comando de Ciro conquistou de forma pacífica Babilônia e libertou todos os povos que ela oprimia.

Como se constituiria essa revivência histórica? O que seria hoje essa aliança de medos e persas que conquistou Babilônia e libertou os povos que ela oprimia? Certamente que será a aliança de cristãos e socialistas, que, unidos no socialismo celestial, certamente que hão de libertar a inteira humanidade do domínio do imperialismo. A humanidade inteira regressará para o paraíso divino, lugar de harmonia, sem a presença de qualquer mal.

Malaquias 4 trás a profecia do Grande Dia de Deus, um dia que vem ardendo como fornalha, e todos os presunçosos e todos os que praticam a iniqüidade tornam-se como restolho. São devorados por este dia escatológico, que não lhes deixa nem raiz nem galho. E o profeta Malaquias coroa o seu vaticínio falando então do sol da justiça, que chega trazendo cura nas suas asas.

Quem é este sol da justiça? Certamente que se trata de Jesus Cristo! E ele chega para estabelecer o seu reino prometido nas Escrituras, o reino que segundo o profeta Daniel seria eterno, não passando jamais a outro domínio (1). Porque se trata de um reino que dá ao seu povo igualdade, mas também liberdade. Um reino que combina liberdade com igualdade não cairá jamais, mas para sempre subsistirá.

A promessa do reino de Jesus Cristo nas Escrituras: Eis que um rei reinará para a própria justiça; e quanto à príncipes, governarão como príncipes para o próprio juízo. E cada um deles terá de mostrar ser como abrigo contra o vento e como esconderijo contra o temporal, como correntes de água numa terra árida, como a sombra dum pesado rochedo numa terra esgotada (...) E o sétimo anjo tocou a sua trombeta. E houve vozes altas no céu, dizendo: O reino do mundo tornou-se o reino de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará para todo o sempre. E os vinte e quatro anciãos, sentados nos seus tronos diante de Deus, prostraram-se sobre os seus rostos e adoraram a Deus, dizendo: Agradecemos-te, Javé Deus, o Todo-poderoso, Aquele que é e que era, porque assumiste o teu grande poder e começaste a reinar. Mas as nações ficaram furiosas, e veio teu próprio furor e o tempo designado para os mortos serem julgados, e para dar a recompensa aos teus escravos, os profetas, e aos santos e aos que temem o teu nome, a pequenos e a grandes, e para arruinar os que arruínam a terra (Isaías 32.1-2; Apocalipse 11.15-18.

PSOL

O PSOL foi fundado no ano de 2004. Nasceu literalmente para ser alternativa ao PT, que então cada vez mais se afastava dos ideais do socialismo. Uma alternativa na qualidade, mas também na quantidade. O PSOL nasceu não para ser um partido sectário, incomunicável com a sociedade e a sua diversidade, mas para ser um partido de massas. Um partido que teria a força necessária para transformar o Brasil, de país injusto, em um país justo.

E o tempo do PSOL vem chegando... Para se converter verdadeiramente em um partido de massas...

Primeiro

Há cerca de vinte anos Adamir Gerson fez um trabalho em que nele apresentou o nascimento do PT nestes termos: o PT fora uma nave que se levantou do solo sagrado de São Bernardo do Campo com destino a um Brasil e a uma terra de gente de rosto feliz. E a nave fora levantada por um foguete de dois estágios, o primeiro contendo combustível marxista e o segundo, combustível hegeliano. E era dito que a nave só iria até determinado patamar, dali não avançaria mais. E quando o combustível do primeiro estágio estivesse acabando e a nave correndo risco de cair então no ínterim o segundo estágio do foguete iria ser acionado e a nave, com gás novo e livre do peso da carcaça do primeiro estágio, iria novamente se reequilibrar e novamente seguir rumo a um Brasil e uma terra de gente de rosto feliz.

Ora, é um fato que o combustível marxista do PT acabou. Não é este o tempo de ser acionado o segundo estágio do foguete, de combustível hegeliano, que trabalhando com a idéia de tese, antítese e síntese pode sim unir cristãos e marxistas em um só corpo, criando a força política necessária não apenas para transformar o Brasil, mas a terra inteira?

Segundo

No mês de agosto do ano de 1999 Adamir Gerson fez um trabalho portentoso e o enviou para a cúpula do PT. E no trabalho era dito que se achava em curso no Brasil um processo político-dialético para o nascimento do governo de Cristo. Governos e ideologias estavam passando, e ao final, no seu esgotamento, então iria se manifestar o governo Daquele que veio para que todos tivessem vida e vida em abundância.

Ora, o trabalho de dez páginas Adamir Gerson o sintetizou em um gráfico em que apareciam seis bolas. Cada bola representava um governo político. Principiando pelos governos de Jânio Quadros e João Goulart, a primeira bola, ora, na primeira bola apareciam liberdade e igualdade como se achando em potência. E todo o processo dialético ulterior seria para parturiar novamente liberdade e igualdade, que em potência na primeira bola, governos de Jânio e Jango, se alienou de si na segunda e terceira bola, governos de Costa e Silva e Médici e governos de Geizel e Figueiredo, para ao final do processo reaparecerem novamente juntas, e agora como ato. A Ideia que se transformou em Espírito. Quer dizer, sem a tensão da tese, nos governos de Jânio e Jango.

Eis o gráfico. PRIMEIRA BOLA. Governos de Jânio e Jango. Liberdade X Igualdade. SEGUNDA BOLA. Governos de Costa e Silva e Médici. Negação do Reino. TERCEIRA BOLA. Governos de Geizel e Figueiredo. QUARTA BOLA. Governo de Tancredo e Sarney. Aliança Democrática. PMDB. QUINTA BOLA. Governo de FHC e ACM. Aliança Partidária. PSDB. Apesar de que estávamos vivendo os dias do governo de FHC, e ninguém mais acreditava que Lula pudesse vencer, o mesmo dera declaração dizendo que não encontrava mais terra nos pés para uma nova disputa presidencial,  Adamir Gerson, inspirado, fez constar no gráfico uma sexta bola; e nela aparecia o PT e a Aliança do Reino tomando o lugar do PSDB na condução dos destinos políticos do Brasil.

Adamir Gerson enviou o trabalho para a cúpula do PT e nele pedia para que organizassem um Simpósio em Brasília para o dia 26 de agosto; para que Adamir Gerson pudesse explicar o trabalho e dar as razões porque chegara o tempo do PT tomar o lugar do PSDB na condução do Brasil.

Mas, menos de um mês Adamir Gerson vê Lula saindo nos meios de comunicação com o trabalho debaixo dos braços como se fosse o autor das propostas. O Simpósio que pediu organizasse em Brasília eles realmente organizaram... em São Paulo, dois meses depois, na Faculdade Trevizan. E lá estava Lula no seu centro, ladeado de políticos, empresários e intelectuais todos eles extasiados do poder intelectual de Lula e confiantes que doravante a humanidade iria resolver as suas diferenças e os seus problemas na mais absoluta harmonia.

Bem, deixemos de lado essa questão de Lula porque queiram ou não ele foi necessário no processo. O seu escopo era que as ideologias iriam passar para dar lugar à ciência. Quer dizer, na sexta bola Adamir Gerson fez constar já o nascimento do Governo de Cristo, da Aliança do Reino, mas a verdade é que a sexta bola tinha de ser preenchida por este governo do PT que aí está. Na verdade faltava no gráfico A SÉTIMA BOLA! E seria sim na sétima bola que iria se manifestar a Aliança do Reino, o Governo de Cristo. (Toda essa questão é abordada em pormenores no trabalho O APARECIMENTO DO VERDADEIRO).

Bem, dado a presciência de Deus podemos dizer que naquele momento em que os três parlamentares históricos se chocavam com a cúpula do PT, Heloisa Helena, Luciana Genro e Babá, e fundavam o PSOL, o PSOL seria, então, a sigla que no processo de nascimento do Governo de Cristo, o seu coroamento, iria tomar o lugar do PT? Na Aliança do Reino, que reuniria forças do catolicismo, forças dos evangélicos e forças da esquerda, então seria na mediação do PSOL que o Governo de Cristo iria se estabelecer?

Ora, sabemos que uma flor se manifesta antes como botão. E ao seu tempo então o botão se abre em flor exibindo as suas pétalas: tendo chegado o tempo do Governo de Cristo, e Deus sendo totalmente soberano sobre o processo, ele não vai agora fazer com que o botão do PSOL se abra em flor?

O PSOL como botão é que ele trazia em potência, em oculto, ao sol da justiça do livro do profeta Malaquias e que agora será desvelado?

E o PSOL estaria se transformando em flor justamente nos acontecimentos que Adamir Gerson, inspirado, tem marcado para acontecer no final do ano na cidade de Presidente Prudente? O PSOL estaria tendo o seu botão aberto em flor justamente porque tomaria sobre si a responsabilidade da realização de tão grande acontecimento, acordando todo o Brasil e convergindo todo o Brasil para Presidente Prudente?

E o que seriam os reis do nascente do sol que na Palavra de Deus são reunidos para vencer o imperialismo? Seria que o PSOL trará para Presidente Prudente todos os líderes políticos da América Latina comprometidos com a libertação, Hugo Chaves, Correia, Mujica, e o próprio Fidel Castro?

Que todo membro do PSOL leiam estes três trabalhos: A GRANDE CAMINHADA, A HUMANIDADE ATRAVESSANDO O JORDÃO E ENTRANDO NA MANHÃ DO MILENIO e O APARECIMENTO DO VERDADEIRO.