sábado, 12 de fevereiro de 2011

A Questão de Babilônia

(**********9) A Questão de Babilônia

Foi exposto de forma exaustiva (para que ninguém tenha desculpa) que a escatologia se desenvolve em dois atos consecutivos e complementares, embora distintos em qualidade e em imagens. Atos estes que são tão somente o reviver, no plano escatológico, dos dois atos passados envolvendo a destruição de Judá por parte do rei caldeu Nabucodonozor e a conquista de Babilônia por parte do rei persa Ciro.

E uma vez que foi exposto de forma clara, inquestionável, que os dramáticos acontecimentos da revolução comunista ocorrida na Rússia no ano de 1917, sim, a forma como os revolucionários trataram a Cristandade foi da mesma essência e magnitude como os caldeus trataram o reino de Judá, ora, certamente que a equação matemática está a exigir e desloca agora a escatologia do plano da destruição de Judá para o plano da conquista de Babilônia. Inversão completa dos fatos.

De fato, se na Palavra de Deus a destruição de Judá foi ato de Deus para punir a sua nação que então se tornara rebelde, incapaz de ouvir e seguir seus conselhos, que então enviava pelos seus mensageiros profetas; e ele revestiu de servo a um rei pagão, e encheu a sua mão de poder para que o fogo de sua ira fosse derramado sobre a nação rebelde, a verdade é que tendo extravasado sua ira, justamente, agora vai florescer no seu coração o amor, a bondade e a misericórdia. A sua ira quebrantara o seu coração, e eles no cativeiro refletiram muito sobre as razões que fizeram Deus se encher de ira contra eles e os entregar cativos na mão de pagãos. Agora, destarte, o Deus soberano e condutor da História vai tratá-los de modo diferente. Sendo assim, o que isto representa na questão escatológica? Que este novo Ciro vai tratar e se relacionar com a Cristandade de forma diferente, no lugar da punição para que ela forçasse-os no conhecimento de Deus e se voltassem para ele contritamente, logrará tal agora por mergulhar seus corpos nas águas limpadas da Educação e da Palavra de Deus, ensinando-os como o pai ensina o filho nos primeiros passos. Tendo conhecimento dos acontecimentos históricos e da Palavra de Deus, associando-os e os correlacionando, desse modo se converterão em homens e mulheres que não apenas pregam a Palavra de Deus, mas que também a vivem em todas as suas dimensões. Deveras, é este o tempo em que se cumpre o dito da Palavra de Deus: E todos os teus filhos serão pessoas ensinadas por Javé e a paz de teus filhos será abundante. Mostrar-te-ás firmemente estabelecida na própria justiça. Estarás longe da opressão – pois não temerás a ninguém – e daquilo que aterroriza, porque não se chegará a ti. (Isaías 54:13-14).

Antes de prosseguir é preciso um preâmbulo importantíssimo, para que tudo seja clareado e dúvidas dirimidas quanto a este novo momento na história do homem.

Ora, é sabido que o cativeiro babilônico durou setenta anos (os quarenta e nove anos descritos pela história oficial não compromete os nossos estudos) e ao seu final voltaram para o lugar de onde tinham sido expulsos de modo a reconstruir as suas mesmas coisas. E é sabido que o regime comunista durou setenta anos e ao final ruiu. Isto enseja perguntas inquietantes e ao mesmo tempo pertinentes: sendo assim então não podemos dizer que as forças do novo Ciro foram a forças que se uniram e derrubaram o comunismo? Mesmo porque sabemos que a partir de tal a Cristandade passou realmente a voltar para o antigo lugar de onde foi banida, reconstruindo e reconquistando suas antigas posições, tudo como aconteceu com os cativos no seu retorno a Judá? Quiçá porque sabemos que foi a união de forças políticas e religiosas que levaram á derrocada do comunismo? Mais ainda, que não somente no caso tipológico as forças de medos e persas contaram com a cumplicidade de comerciantes babilônios que abriram os portões de sua cidade para a entrada das forças invasoras como tal também ocorreu no antítipo, pois forças do próprio comunismo se fizeram cúmplices com forças externas na derrocada do comunismo? O que explica não só a conquista de Babilônia ter sido pacífica como também a queda do comunismo, pois quê não tinha ninguém para defendê-lo?

Não resta a menor dúvida que isto é um novelo para ser destrinchado. Ora, se os acontecimentos têm corroborado tal, e não faltam aqueles que elegeram o Papa João Paulo II como o novo Ciro, o Libertador da Cristandade, realmente estamos diante de um novelo para ser destrinchado.

Bem, o que sucede é que na Palavra de Deus não há apenas um Ciro senão que dois. Bem assim como não havia um Moisés senão que dois (Deuteronômio 18.15). Há o Ciro persa, particular, com a missão de libertar o povo hebreu e o levar de volta para Judá, mas há também o Ciro Universal com a missão de libertar a Humanidade e a levar de volta ao domínio de Deus. Mesmo que a Palavra de Deus se refira a Ciro persa como “o meu Cristo” na verdade Ciro persa era apenas sombra do Ciro Universal, e de fundamental ele lhe emprestava os fundamentos tipológicos. Não resta a menor dúvida que Isaías 45 é uma referência direta a Ciro persa, e é sobre Ciro persa que Isaías 44.28 está versando, mas, no que diz respeito a Isaías 49, deva se buscar aí ao Ciro Universal.

Vejamos: Escutai-me, vós ilhas, e prestai atenção, vós grupos nacionais longínquos. O próprio Javé me chamou até mesmo desde o ventre. Desde as entranhas de minha mãe ele tem feito menção do meu nome. E passou a fazer a minha boca igual a uma espada afiada. Escondeu-me na sombra da tua mão. E aos pouco fez de mim uma flecha polida. Escondeu-me na sua própria aljava. E prosseguiu, dizendo-me: “Tu és meus servo, ó Israel, tu és aquele em quem mostrarei a minha beleza.”

Mas eu, da minha parte, disse: “Foi em vão que labutei. Gastei o meu próprio poder para irrealidade e vaidade. Verdadeiramente, meu julgamento está com Javé, e meu salário, com o meu Deus.

E agora Javé, aquele que me formou desde o ventre como servo seu, disse que eu lhe trouxesse de volta Jacó, a fim de que o próprio Israel fosse ajuntado a ele. E eu serei glorificado aos olhos de Javé, e meu próprio Deus se terá tornado a minha própria força. E ele passou a dizer: “Foi mais do que um assunto trivial que te tornaste meu servo para levantar as tribos de Jacó e trazer de volta os resguardados de Israel; e eu te dei também por luz das nações, para que a minha salvação viesse a existir até a extremidade da terra”.

Assim disse Javé, o Resgatador de Israel, seu santo, ao que é desprezado na alma, ao que é detestado pela nação, ao servo de governantes: “Os próprios reis verão e certamente se levantarão, bem como príncipes, e eles se curvarão em razão de Javé, que é fiel, o Santo de Israel, que te escolhe.”

Assim disse Javé: “Num tempo de boa vontade te respondi e num dia de salvação te ajudei; e eu te estive resguardando para te dar como pacto para o povo, para reabilitar a terra, para fazer que se reentre na posse das desoladas propriedades hereditárias, para dizer aos presos: ‘Saí!’, aos que estão em escuridão: ‘Revelai-vos!’ Pastarão junto aos caminhos e seu pasto será em todas as veredas batidas. Não terão fome, nem terão sede, nem se abaterá sobre eles o calor abrasador ou o sol. Porque aquele que se apieda deles os guiará e os conduzirá junto às fontes de água.” (Isaías 49.1-10).

Ora, neste vaticínio de Isaías, embora abundem descrições tipológicas de Ciro persa, por outro também é certo que abundam descrições referentes a outro personagem que não Ciro persa. Basta ver que descrições que aparecem nos versos 8 e 10 são transcritas no livro do Apocalipse, o que quer dizer que tratam-se de profecias que não se cumpriram com Ciro persa senão que iriam se cumprir 2500 anos depois.

Bem, se as forças que se uniram para derrubar o comunismo, e o Papa João Paulo II foi o seu campeão, representavam o Ciro particular, corruptível, que libertou o corruptível e os mandou de volta para o corruptível, para reconstruírem o corruptível, ora, que forças, então, representam o Ciro Universal cuja missão é libertar, não um povo particular, mas a inteira humanidade do domínio de Babilônia Apocalíptica? Que forças são estas que na Palavra de Deus são chamadas de “reis do nascente do sol” (Apocalipse 16.12) que vem sobre Babilônia Apocalíptica e a conquistam e libertam todos os povos do seu domínio?

Não resta a menor dúvida que estas forças novas, conduzidas pelo Ciro Universal, serão compostas da união de cristãos e de marxistas. A sua união em corpo único é que formará a “Esplêndida Superioridade de Javé” de que fala o profeta Isaías (2.10). E será esta “Esplêndida Superioridade de Javé” que conquistará e vencerá o imperialismo, libertando a inteira humanidade do seu jugo, que põe tudo e a todo escravos do dinheiro e escravos do circo, não do circo que trás entretenimento e alegria para as crianças, mas do circo do consumismo, do sensualismo e do hedonismo. E esta será uma conquista pacífica, porque ao povo socialista será acrescentado também o povo católico e o povo evangélico que se vestiram das armaduras de Deus, cortando todo e qualquer apoio ao imperialismo, o vencendo a partir do seu próprio interior, do seu próprio povo que desejaram livrar-se do seu estilo de vida depredador, da vida, do caráter e da própria natureza.

Caiu! Caiu Babilônia! Faz pouco o canal de Televisão Hit promoveu um debate com teólogos acerca dos Estados Unidos, ser ou não a Babilônia que aparece no livro do Apocalipse. E o que levou a emissora televisiva a promover o debate é que cresce cada vez mais nos meios evangélicos a crença de que a nação americana só pode ser Babilônia, não a vista por Isaías com duzentos anos de antecedência, mas a vista por João com quase dois mil anos de antecedência.

E o canal televisivo promoveu o debate porque quis colocar a limpo a questão, para que um debate limpo, imparcial, pudesse esclarecer as mentes até que ponto os Estados Unidos é ou não a Babilônia moderna?

Apesar da aparente imparcialidade do mediador, é dever dizer que ali esteve presente aquilo que a Palavra de Deus chama de “as coisas profundas de Satanás”.

A começar que todo e qualquer debate televisivo ou em rádio que envolve temas conflituosos, com opiniões divergentes, é natural que seja trazido para o debate representantes dos dois lados. E os representantes de cada posição, debatendo em intermitência, expondo a lógica do seu raciocínio, acabam por fornecer aos telespectadores e ouvintes uma farta massa de dados possibilitando a eles exercitarem bem o juízo e fazer a escolha que julgou certa. O que não foi o caso da questão posta, pois todos os teólogos que ali compareceram foram unânimes de que os Estados Unidos não é a Babilônia esperada, o que, por si só, compromete a lisura e honestidade do debate.

É verdade, enquanto uns disseram que Babilônia não era os Estados Unidos, mas algo por ainda aparecer, e outros disseram que era isto aquilo, não se viu um único defender a posição que era de muitos telespectadores, conforme entrevista feita nas ruas e exibidas no transcorrer do debate: Babilônia hoje são os Estados Unidos!

E chama à atenção para o argumento bizarro e descontextualizado de que lançaram mão para defender os Estados Unidos do estigma de ser Babilônia; estigma que cresce dia a dia nos meios evangélicos: como os Estados Unidos pode ser a Babilônia se é o país que mais exporta missionários para o mundo, se achando presente em praticamente todos os lugares da terra, pregando a Palavra de Deus e anunciando a salvação em Jesus Cristo?

Realmente, se for olhar por este ângulo os Estados Unidos não tem como ser Babilônia. Mas devemos dizer que tal se tratou de premissa alienada, descontextualizada da questão em foco. O profeta Isaías ao estar vaticinando sobre Babilônia Apocalíptica, e João tão somente transcreveu as suas palavras, lhes dando, é certo, enriquecimento lingüístico e de imagens, que excita e põe o psicologismo do leitor em redobrada atenção, ora, em momento algum as palavras de Isaías dão direito a que se tome o fato concreto dos Estados Unidos serem nação exportadora de missionários com a Palavra de Deus para isentá-lo de ser Babilônia. Isaías parece estar num outro mundo, diferente, distante, sem qualquer contato com o mundo dos teólogos ali presentes.

De fato, vejamos a descrição exata de Isaías sobre Babilônia, certamente que concebido já a partir dos fundamentos tipológicos de Babilônia caldéia, bem assim como Sofonias, quarenta anos antes, profetizou sobre o escatológico dia da ira de Javé a partir dos fundamentos tipológicos da destruição de Judá, embora estes fundamentos tipológicos ainda não estivessem presentes, como não estavam presentes os fundamentos tipológicos concernentes a Babilônia, que só iriam aparecer duzentos anos depois (Sofonias profetizou aparentemente sobre a destruição de Judá cerca de quarenta anos antes e Isaías sobre a queda de Babilônia cerca de duzentos anos antes). Eis a descrição de Isaías sobre Babilônia, que deveria ter sido a premissa a que os teólogos em questão deveriam ter lançado mão:

“E terá de acontecer, no dia em que Javé te der descanso da tua dor, e da tua agitação, e da dura escravidão em que foste escravizado, que terá de encetar esta expressão proverbial contra o rei de Babilônia e dizer: ‘Como cessou aquele que compeliam outros a trabalhar, como cessou a opressão! Javé destroçou o bastão dos iníquos, a vara dos governantes, aquele que incessantemente golpeava povos em fúria com um golpe, aquele que subjugava nações em pura ira, com perseguição sem freio. A terra inteira chegou a descansar, ficou sossegada. As pessoas ficaram animadas, com clamores jubilantes. Até mesmo os juníperos se alegraram de ti, os cedros do Líbano, dizendo: “Desde que te deitaste, não sobe contra nós nenhum lenhador.”’”

Ora, quando lançamos mão de premissas verdadeiras e contextualizadas a situação dos Estados Unidos, temporariamente aliviada nas explanações dos teólogos presentes ao debate televisivo, volta a ser difícil. De fato, quem conhece a história da nação ianque, de intervenção política e militar não só em inúmeros países da América Latina (estavam prontos para intervir no Brasil em 64), mas em todos os continentes da terra, e intervenções sempre a favor de governantes não raro corruptos, mas sempre servis aos seus interesses, se convence de que esta nação imperialista alvo dos vaticínios de Isaías trás todas as indicações de serem mesmo os Estados Unidos.

A rigor, analisando as descrições de João sobre a universalidade das suas relações comerciais, com viajantes comerciantes de todos os lugares, de todos os ramos de negócio, que se enriqueceram com ela, é impossível surgir uma voz que não diga: Basta! Já sabemos quem realmente é Babilônia!

É esclarecedor a análise a ser feita sobre o conteúdo de Isaías 14.15-17, como segue: “Todavia, no Seol serás precipitado, nas partes mais remotas do poço. Os que te virem te fitarão; examinar-te-ão de perto, dizendo: ‘É este o homem que agitava a terra, que fazia tremer os reinos, que fez o solo produtivo como deserto, que lhe derrubou as próprias cidades, que nem aos seus prisioneiros abriu o caminho para casa?’”

Ora, por ocasião da invasão do Kwait por forças invasoras de Saddan Hussein, na resposta militar rápida e contundente dos Estados Unidos, que destroçava o exército iraquiano a galope, então Saddan Hussein sentindo na carne que entrara numa enrascada, e que a única coisa que tinha que fazer era se retirar o mais rápido possível do Kwait, então fê-lo pensando conservar o orgulho próprio ao dizer que tivera um sonho e no sonho era dito que se retirasse do Kwait.

Bem, o que sucede é que quando as forças de Saddan Hussein se retiravam do Kwait, e de forma desordenada e desesperada, é então que o vaticínio de Isaías sobre Babilônia começa a merecer a nossa atenção. Uma vez que os iraquianos estavam retornando para casa, mas tinham de passar pelas tropas da coalizão, que fizeram um gancho na sua retaguarda, ora, o que se sabe com certeza é que milhares de soldados iraquianos foram mortos quando a lógica militar e diplomática exigia que fossem poupados, pois não estavam mais em luta senão que se retirando dela.

Mas, porque bloquearam o seu retorno para casa enchendo o deserto de milhares e milhares de corpos de iraquianos mortos, que àquela altura só pensavam em chegar às suas casas? Para mostrar para o mundo a sua força e o seu poderio? Que aquele era o destino de toda e qualquer força que afrontasse qualquer dos seus aliados ou contrariasse qualquer dos seus interesses mundo afora? Como diz o profeta Isaías: Subirei aos céus. Enaltecerei o meu trono acima das estrelas de Deus e assentar-me-ei no monte de reunião, nas partes mais remotas do norte. Subirei acima dos altos das nuvens; assemelhar-me-ei ao Altíssimo.

Mas, como diz o mesmo Isaías: “Como caíste do céu, ó tu brilhante, filho da alva! Como foste sim cortado rente a terra, tu que prostrava as nações!” E como diz João, de forma mais simples é impossível: “Caiu! Caiu Babilônia, a Grande, e ela ser tornou moradia de demônios, e guarida de toda exalação impura, e guarida de toda ave impura e odiada.”

O que é isso? Ora, por ocasião da queda de Babilônia frente aos medos e persas e por ocasião do decreto de retorno de Ciro, muitos judeus passaram a voltar para Judá com a firme esperança de reconstruir o reino que uns entendem como teocrático de Javé. Mas muitos permaneceram em Babilônia, acostumados e integrados aos seus costumes e à servidão dos seus deuses. Pois é, estes que acham que os Estados Unidos não são de modo algum Babilônia, e que mesmo diante da revelação do Espírito – o “decreto de Ciro” –, continuam apegados à sua ideologia e ao seu estilo de vida, gozando das delícias de um mundo falsamente chamado de livre e não sentindo nenhum desejo de estarem entre as forças que irão se empenhar para a restauração do paraíso de Deus na terra, ora, temos de afirmar: estes são os demônios que continuam fazendo dela moradia!

O que foi falado deva servir de alerta e reflexão para o povo de Deus. O povo de Deus, Judá e Samaria, se achavam em Babilônia. É verdade, viviam em Babilônia, mas não eram Babilônia. Pois é, católicos e evangélicos devem pensar, e pensar muito, que não são Babilônia, mas estão sim em Babilônia, pois qualquer lugar da terra que está sob domínio e influência do imperialismo americano se está em Babilônia. É por isso que a Palavra de Deus diz: Sai dela, povo meu! Se não quiserdes compartilhar com ela nos seus pecados e se não quiserdes receber parte das suas pragas (...). Sai da sua ideologia e do seu sistema de vida, que se é alegria para homens, é abominação para Deus.

E deva servir de alerta e reflexão, sobretudo, para os teólogos que tomaram parte no debate televisivo. Que a questão deva ser aprofundada, muito aprofundada, trazendo para o campo de juízo um leque muito maior de informações. Como são homens de Deus, seguramente homens de Deus, pois não somente Deus diz: sai dela POVO MEU como também estavam ali defendendo posições que a sua razão entendia ser a verdadeira, ora, analisando agora a questão em outros ângulos, em premissas internas e constitutivas do silogismo, certamente que também chegarão à conclusão: é verdade, e o assunto também está resolvido para nós!

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